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Estado de Minas

CTI de maternidade invadido por formigas ser� reformado

Alcy Moreira dos Santos Pereira, vice-presidente da Fhemig, afirmou em audi�ncia na ALMG que a revitaliza��o deve come�ar em julho


postado em 08/05/2018 20:17 / atualizado em 08/05/2018 20:40


A partir de julho, o Centro de Terapia e Tratamento Intensivo (CTI) neonatal da Maternidade Odete Valadares, que registrou infesta��o de formigas em incubadoras, sondas de oxig�nio e sobre os beb�s, ser� revitalizado. � o que garantiu o vice-presidente da Funda��o Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), Alcy Moreira dos Santos Pereira, em reuni�o na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Parlamentares e servidores tamb�m estiveram no encontro e cobraram solu��es para dificuldades recorrentes na �rea da sa�de.

(foto: Tulio Santos/EM/DA Press)
(foto: Tulio Santos/EM/DA Press)
Durante audi�ncia da Comiss�o de Sa�de, Alcy disse que as obras no CTI devem durar at� 2019. “Neste momento, estamos fazendo um plano de conting�ncia para transferir a unidade para um local provis�rio”, explicou. De acordo com ele, desde 2017 a funda��o planeja reformar o lugar e, ap�s divulga��o do v�deo, a��es como vigil�ncia permanente do CTI e busca por ninhos de formigas foram tomadas para conter a infesta��o.

Questionado por servidores que alegaram que a infesta��o ocorria desde outubro, o vice-presidente disse que a empresa contratada para dedetizar a maternidade estava analisando o melhor tipo de inseticida e a melhor forma de uso. No encontro, de acordo com a ALMG, ele chegou a dizer que as formigas mostradas no v�deo, do tipo doceira, n�o seriam nocivas �s pessoas, causando rea��es negativas dos outros representantes.

Carlos Augusto dos Passos Martins, presidente da Associa��o Sindical dos Trabalhadores em Hospitais de Minas Gerais (Asthemg), foi um dos que reagiu. Ele teria dito que "o fato de a dire��o saber das formigas desde outubro s� torna mais grave sua postura". "Agora v�m dizer que a formiga � boazinha? N�o temos formigas de estima��o”, argumentou.

Tamb�m na pauta dos servidores, o reajuste salarial foi descartado pelo governo. O motivo da negativa foi a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), embora o presidente da Asthemg tenha afirmado ter propostas para que as demandas da categoria fossem cumpridas dentro dos limites do or�amento.

* Estagi�rio sob supervis�o da editora Liliane Corr�a


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