
Apesar das vidas perdidas, o n�mero de casos no estado � positivo na compara��o aos anos anteriores. At� aqui, 22.331 casos prov�veis foram mapeados at� maio, n�mero menor que nos anos 2016, 2015, 2014, 2013, 2011 e 2010, considerando o mesmo per�odo.
A maior incid�ncia de casos em Minas Gerais proporcionalmente � popula��o est� em Lagoa Grande, no Noroeste do estado. Montalv�nia (Norte), Lagoa da Prata (Centro-Oeste), Visconde do Rio Branco (Zona da Mata) e Manga (Norte) complementam os cinco maiores �ndices.
Em Belo Horizonte, segundo a Secretaria Municipal de Sa�de (SMSA), 214 casos foram confirmados, sem mortes. A pasta ainda investiga outras 636 ocorr�ncias. A regi�o mais afetada, at� aqui, � a Nordeste, com 37 confirma��es, enquanto a Norte ostenta o menor �ndice, com 14 diagn�sticos.
Febre chikungunya e zika Depois de atingir o maior n�mero de diagn�sticos de febre chikungunya em 2017 (16.323), Minas Gerais j� registrou 8.667 casos neste ano, 53% do total do ano passado. Entretanto, nenhuma morte foi confirmada neste ano, contra 15 �bitos do ano passado. Na capital, a SMSA mapeou oito pessoas atingidas pela enfermidade.
Quanto ao zika v�rus, a Secretaria Estado de Sa�de computou 222 casos prov�veis, sendo 60 gestantes, com sete a partir de confirma��o laboratorial. Na capital, foram notificados 26 casos de zika. Entre as suspeitas, duas foram confirmadas para a doen�a, 21 descartadas e tr�s continuam em investiga��o.