Um ex-funcion�rio do aposentado Celso Baptista Alves, de 77 anos, � um dos dois homens presos em flagrante pelo assassinato do idoso em Betim, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. O crime, definido como “ato tenebroso” pelo delegado Gustavo Almeida, da 2ª Delegacia de Furtos e Roubos, como, foi cometido por Elias Felizardo Ramos, que conhecia a rotina da v�tima, e seu comparsa Jo�o Pedro Pinheiro Al�pio. Os dois est�o presos � disposi��o da Justi�a.
A dupla confessou ter matado Celso, que era dono de um s�tio em Betim, no Condom�nio Quintas das Aroeiras, onde funcionava um pesque pague. Na manh� da ter�a-feira, eles o cercaram quando chegava em sua propriedade rural, para onde ia com frequ�ncia. O idoso era bastante conhecido nos bairros Esplanada e Abadia, Leste de Belo Horizonte, onde morou maior parte de sua vida e criou seus filhos e netos. Os autores disseram ao delegado que precisavam de dinheiro e decidiram roubar o aposentado.
“Eles contaram que estavam sem dinheiro e resolveram roubar Celso pois, segundo Elias, que trabalhou para a v�tima, ele andava sempre com boa quantia em dinheiro no bolso. Por�m, o idoso reconheceu Elias e por isso foi assassinado na noite da ter�a-feira, mesmo sem ter reagido, entregando o dinheiro que tinha e informando a senha de seu cart�o banc�rio”, explicou o policial.
Ainda na manh� e tarde da ter�a, com o cart�o de d�bito em m�os, Elias foi a um shopping de Betim, na caminhonete da v�tima, onde comprou aparelhos e chips de telefone celular, entre outros produtos que pretendia vender para fazer dinheiro. Em dinheiro, cada um dos bandidos ficou com R$ 250,00. Celso Alves ficou em seu s�tio amarrado, acompanhado de Jo�o Pedro.
A dupla, ent�o decidiu mat�-lo, colocando uma corda em seu pesco�o e a puxando cada um de uma extremidade, estrangulando-o. Al�m de cometer o crime de latroc�nio, matar para roubar, os bandidos tamb�m foram preso por oculta��o de cad�ver, j� que colocaram fogo no corpo do idoso e na caminhonete dele.
O delegado Almeida, apesar de toda sua experi�ncia policial, em entrevista coletiva se disse impressionado com as circunst�ncias do crime, pela forma como os dois homens “dizimaram” o corpo da v�tima. Um “ato tenebroso”, afirmou o delegado, que calcula que os envolvidos podem pegar at� 36 anos de pris�o pelo latroc�nio e oculta��o de cad�ver.
“Quando fomos � casa do Elias, para apreender o simulacro de arma de fogo, seus parentes ficaram chocados ao saber como que ele assassinou o Celso. As fam�lias se conheciam h� mais de 25 anos. A v�tima j� tinha ajudado mais de uma vez a fam�lia do Elias, dando oportunidades de trabalho a seus parentes”, contou Gustavo.
A dupla confessou ter matado Celso, que era dono de um s�tio em Betim, no Condom�nio Quintas das Aroeiras, onde funcionava um pesque pague. Na manh� da ter�a-feira, eles o cercaram quando chegava em sua propriedade rural, para onde ia com frequ�ncia. O idoso era bastante conhecido nos bairros Esplanada e Abadia, Leste de Belo Horizonte, onde morou maior parte de sua vida e criou seus filhos e netos. Os autores disseram ao delegado que precisavam de dinheiro e decidiram roubar o aposentado.
“Eles contaram que estavam sem dinheiro e resolveram roubar Celso pois, segundo Elias, que trabalhou para a v�tima, ele andava sempre com boa quantia em dinheiro no bolso. Por�m, o idoso reconheceu Elias e por isso foi assassinado na noite da ter�a-feira, mesmo sem ter reagido, entregando o dinheiro que tinha e informando a senha de seu cart�o banc�rio”, explicou o policial.
Ainda na manh� e tarde da ter�a, com o cart�o de d�bito em m�os, Elias foi a um shopping de Betim, na caminhonete da v�tima, onde comprou aparelhos e chips de telefone celular, entre outros produtos que pretendia vender para fazer dinheiro. Em dinheiro, cada um dos bandidos ficou com R$ 250,00. Celso Alves ficou em seu s�tio amarrado, acompanhado de Jo�o Pedro.
A dupla, ent�o decidiu mat�-lo, colocando uma corda em seu pesco�o e a puxando cada um de uma extremidade, estrangulando-o. Al�m de cometer o crime de latroc�nio, matar para roubar, os bandidos tamb�m foram preso por oculta��o de cad�ver, j� que colocaram fogo no corpo do idoso e na caminhonete dele.
O delegado Almeida, apesar de toda sua experi�ncia policial, em entrevista coletiva se disse impressionado com as circunst�ncias do crime, pela forma como os dois homens “dizimaram” o corpo da v�tima. Um “ato tenebroso”, afirmou o delegado, que calcula que os envolvidos podem pegar at� 36 anos de pris�o pelo latroc�nio e oculta��o de cad�ver.
“Quando fomos � casa do Elias, para apreender o simulacro de arma de fogo, seus parentes ficaram chocados ao saber como que ele assassinou o Celso. As fam�lias se conheciam h� mais de 25 anos. A v�tima j� tinha ajudado mais de uma vez a fam�lia do Elias, dando oportunidades de trabalho a seus parentes”, contou Gustavo.