Kalil inaugurou ontem dois novos centros de sa�de. O Serra Verde, no bairro de mesmo nome, em Venda Nova, ainda � tempor�rio, apesar de as instala��es se assemelharem a uma nova constru��o. Como parte da estrutura do antigo centro desabou, ele ser� totalmente reconstru�do, mas a prefeitura ainda busca os R$ 3 milh�es necess�rios. Enquanto isso, a popula��o ser� atendida na unidade inaugurada ontem, que funciona ao lado da Cidade Administrativa, em um terreno cedido pelo governo do estado em que funciona a sede do Parque Estadual Serra Verde.
Al�m desse centro, a prefeitura tamb�m inaugurou outra unidade de aten��o b�sica. O Centro de Sa�de Dom Orione sai da Avenida Expedicion�rio Benvindo Bel�m de Lima e vai para a orla da lagoa, no Bairro S�o Luiz. Nesse caso, a sede � definitiva e foi constru�da devido � falta de espa�o no posto anterior. A popula��o reclama que a nova unidade prejudica moradores da Vila Novo Ouro Preto, comunidade que demanda o atendimento do posto com frequ�ncia, por conta da falta de uma linha de �nibus que fa�a o trajeto at� a nova unidade. “Eles disseram que o problema seria resolvido, mas at� hoje nada”, diz a cozinheira S�lvia Lacerda, de 62 anos. O secret�rio Jackson Machado afirmou que o problema ser� resolvido com adequa��o de uma linha de �nibus que j� trafega pela regi�o.
Kalil garantiu que assim como as creches e casas de perman�ncia para idosos, os centros de sa�de de BH ser�o reformados. “Alguns n�o d�o nem reforma, como era o caso do Serra Verde, que n�s visitamos, que desmoronou de tanto abandono. Ent�o temos que ir fazendo essas coisas que podemos fazer, mas eu volto a dizer o seguinte: o importante, o caro, o que representa para a popula��o � o que est� dentro do centro de sa�de, que � gente especializada, gente dedicada e n�o podendo faltar material”, diz o prefeito. Jackson Machado acrescentou que metade dos 152 centros de sa�de de BH est� em condi��es prec�rias ou tem instala��es s�o inadequadas. Por isso, foi feito um estudo desde o in�cio da gest�o para resolver as quest�es mais urgentes at� chegar a todos os problemas. “Em cima desse planejamento que foi feito, estamos priorizando o que vai ser reposto. Antes de construir novas unidades, vamos mudar as que s�o prec�rias para condi��es melhores”, afirma.