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Estado de Minas

Megaopera��o para combater roubos e latroc�nio acaba com mais de 100 presos em MG

A a��o, chamada de Midas, foi coordenada pelo Sistema �nico de Seguran�a P�blica (Susp). Em todo pa�s, foram 333 presos


postado em 26/09/2018 18:13 / atualizado em 26/09/2018 18:21

Mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos em todo território mineiro(foto: Polícia Civil /Divulgação)
Mandados de pris�o e de busca e apreens�o foram cumpridos em todo territ�rio mineiro (foto: Pol�cia Civil /Divulga��o)

A megopera��o para prender autores de crimes de roubo e latroc�nio – roubo seguindo de morte – aconteceu em 25 estados, incluindo Minas Gerais, e no Distrito Federal . Na a��o, chamada de Midas, e que foi coordenada pelo Sistema �nico de Seguran�a P�blica (Susp), foram presas 109 criminosos no territ�rio mineiro. Tamb�m foram cumpridos mandados de busca e apreens�o. Carros irregulares, drogas e armas foram retirados de circula��o. Em todo pa�s, foram 333 presos.

Em entrevista coletiva concedida na tarde desta quarta-feira, o ministro da Seguran�a P�blica, Raul Jungmann, justificou que a a��o foi realizada para combater a a��o de quadrilhas especializadas em roubos e latroc�nios. Segundo ele, o dinheiro roubado, principalmente de carros-fortes e de caixas eletr�nicos, acaba sendo usado por fac��es para a pr�tica de outros crimes, como tr�fico de drogas, contrabando e at� mesmo financiamento de campanhas pol�ticas.

Uma das preocupa��es das autoridades de seguran�a � com os ataques a bancos.  “O roubo a caixas eletr�nicos t�m acontecido em quantidade de milhares ao ano. Nossos setores de Intelig�ncia informam que ele serve de capital de giro para as fac��es, para o financiamento de outras atividades, como tr�fico de drogas, contrabando, descaminho e tantas outras opera��es que s�o promovidas pelo crime organizado”, afirmou o ministro.

Jungmann ressaltou que algumas quadrilhas est�o financiando campanhas pol�ticas. “Identificamos [participa��o de fac��es] n�o s� nessas [elei��es], mas nas elei��es passadas. O que estamos fazendo � criar um filtro para evitar que esses pol�ticos se elejam e, se eleitos, levamos nossas informa��es ao TSE [Tribunal Superior Eleitoral], para que tome as provid�ncias necess�rias, que, esperamos, seja a cassa��o desses representantes do crime organizados. N�o se pode admitir que representantes do crime venham a fazer parte do Parlamento, seja ele municipal, estadual ou federal”, disse.


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