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Estado de Minas

'Tem que pegar o cara que invade um posto de sa�de e espancar', afirma Kalil ap�s nova ocorr�ncia

Declara��o foi dada durante inaugura��o de mais um centro de sa�de, no Bairro Vera Cruz; no mesmo dia, a unidade do Bairro Santa Efig�nia foi invadida por bandidos e caixas de medicamento foram roubadas


postado em 09/11/2018 21:00

Centro de Saúde Carlos Chagas, no Santa Efigênia, foi alvo da violência de bandidos nesta sexta(foto: Reprodução/Sindibel)
Centro de Sa�de Carlos Chagas, no Santa Efig�nia, foi alvo da viol�ncia de bandidos nesta sexta (foto: Reprodu��o/Sindibel)

A escalada da viol�ncia nos equipamentos de sa�de de Belo Horizonte teve continuidade nesta sexta-feira (9). Durante o per�odo da manh�, funcion�rios do Centro de Sa�de Carlos Chagas, localizado na Avenida Francisco Salles, Bairro Santa Efig�nia (Leste da capital), chegaram para trabalhar e se depararam com o port�o de acesso � unidade arrombado. No interior da estrutura, novos sinais de invas�o e 53 caixas do antibi�tico amoxicilina furtadas, segundo o boletim de ocorr�ncia. O alarme tamb�m foi arrancado. 

Esse foi o quarto caso de viol�ncia em equipamentos de sa�de desde s�bado (3), quando o Centro de Sa�de Jaqueline II foi arrombado. Nessa quinta, um m�dico de plant�o foi agredido na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Venda Nova, ap�s desentendimento com um acompanhante com sinais de ingest�o de bebida alco�lica. Nessa quarta, novamente o Bairro Jaqueline, no Norte da cidade: o centro de sa�de I foi invadido e os suspeitos roubaram uma televis�o. 

O caso mais recente aconteceu no mesmo dia em que o prefeito Alexandre Kalil (PHS) compareceu ao Bairro Vera Cruz, no Leste da cidade, para inaugurar um novo centro de sa�de. Na ocasi�o, o ex-presidente do Atl�tico afirmou que o problema � uma “quest�o de educa��o”. “N�o � p�r pol�cia. A popula��o tem que pegar um cara que invade um posto de sa�de, levar em um canto, e espancar ele”, disse o chefe do Executivo municipal. 

De acordo com o Sindicato dos Servidores P�blicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), os equipamentos de sa�de de BH “est�o cada vez mais vulner�veis � viol�ncia com a interrup��o do servi�o de vigil�ncia eletr�nica, no m�s passado, devido ao fim do contrato entre a PBH e a empresa”.

Em contato com o em.com.br nesta semana, a Secretaria Municipal de Sa�de (SMSA) confirmou que o contrato terminou, por�m ressaltou que, “conforme cl�usula contratual, o monitoramento continua pelo per�odo de 90 dias”. A SMSA tamb�m disse que “uma nova licita��o j� est� em andamento para contrata��o da empresa que prestar� o servi�o”.

Contudo, o Sindicato dos M�dicos de Minas Gerais (Sinmed) salienta que h� melhorias al�m do monitoramento por c�maras. O secret�rio-geral da categoria, Andr� Christiano dos Santos, defende a instala��o de vigias fixos nos equipamentos de sa�de, al�m de patrulhamento mais frequente da Guarda Municipal. 
 

Vera Cruz 

A unidade do Bairro Vera Cruz saiu depois de quatro anos de obras paradas. A interven��o foi iniciada em novembro de 2011 e interrompida em 2013, devido a problemas de fal�ncia com as empresas licitadas para a constru��o.
 
Durante esse per�odo, foi feita a funda��o da unidade. Para dar prosseguimento � constru��o e garantir mais conforto sod usu�rios e trabalhadores, em 2017 se abriu uma nova licita��o. Os investimentos foram de R$ 2,2 milh�es.
 
Agora, a unidade conta com 822m² de �rea constru�da, 12 consult�rios, duas salas de reuni�o, sala de espera, odontologia e vacina. Cinco equipes de Sa�de da Fam�lia, todas completas, dois pediatras, cl�nico geral, dentistas, farmac�utico e equipe de sa�de mental, composta por psiquiatra, psic�logo e assistente social tamb�m se instalaram na estrutura.


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