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Estado de Minas

Bombeiros afirmam que nenhum metro de lama ficar� sem ser verificado

Uma nova metodologia foi criada e dividiu a �rea onde a lama passou em quadrantes. Cada equipe vai ficar respons�vel por determinada �rea de buscas


postado em 01/02/2019 20:26 / atualizado em 01/02/2019 20:53

(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)

Toda a regi�o atingida pela lama de rejeitos que vazou da barragem da mina C�rrego do Feij�o, em Brumadinho, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, foi mapeada pelo Corpo de Bombeiros. A partir desta sexta-feira, o local foi dividido em quadrantes e equipes ser�o respons�veis por cada �rea. A expectativa � que estrat�gia d� maior efetividade nas buscas por v�timas da trag�dia.

VEJA OS PERFIS DAS V�TIMAS J� IDENTIFICADAS

“No dia de hoje a gente fez o aprimoramento no nosso modelo geogr�fico. Ent�o, toda �rea onde houve inunda��o de lama est� dividia em quadrantes, que s�o plotados em coordenadas geogr�ficas de modo que cada uma das equipes vai ficar respons�veis por um quadrante diferente. Isso garante que nenhum metro de lama fique sem ser vistoriado. A estrat�gia adotada vai garantir uma maior efetividade nas buscas”, afirmou o tenente Pedro Aihara, porta-voz do Corpo de Bombeiros.

Os militares estavam trabalhando em 18 pontos pr�-estabelecidos. Entre eles, dois principais. A �rea onde o refeit�rio foi arrastado pelo mar de rejeitos, ainda dentro da �rea administrativa da Vale, e em �nibus encontrados em meio a lama.

Dificuldade nas buscas


Como previsto pelas autoridades de seguran�a, a quantidade de corpos encontrados na lama diminuiu. At� quinta-feira, eram 110. Hoje, somente cinco foram achados. A justificativa � a dificuldade nesta nova etapa.

“Justamente por uma caracter�stica de um acesso mais dif�cil aos corpos. Pois, agora, s�o trabalhos mais delicados de escava��o. � necess�rio fazer toda a estabiliza��o do solo, toda estrutura��o e apoio antes retirar este corpo. E mesmo quando o corpo � encontrado, pela quest�o do estado de decomposi��o, � feito um trabalho muito minucioso para que a escava��o n�o prejudique a posterior identifica��o pela Pol�cia Civil”, informou Aihara.


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