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Estado de Minas

Caso de sarampo em italiano morador da Grande BH liga o alerta para o carnaval

A prefeitura fez uma recomenda��o �s pessoas que v�o prestar servi�os durante a festa, como taxistas, motoristas de aplicativos de transporte, funcion�rios de hot�is e do setor de alimenta��o, para vacinarem contra a doen�a


postado em 27/02/2019 16:02 / atualizado em 27/02/2019 16:15

Vacinas estão disponíveis em todas unidades do SUS(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Vacinas est�o dispon�veis em todas unidades do SUS (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)

O caso de sarampo de um italiano morador da Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte liga o alerta para o carnaval. O homem, de 29 anos, que vive em Betim, contraiu a doen�a em viagem pela Europa. Ele come�ou a sentir os sintomas pouco tempo depois de chegar ao Brasil. Com o aumento de p�blico na folia da capital mineira, o n�mero de turistas estrangeiros tamb�m � grande. Junto a eles, o risco da doen�a se espalhar. A prefeitura fez uma recomenda��o �s pessoas que v�o prestar servi�os durante a festa, como taxistas, motoristas de aplicativos de transporte, funcion�rios de hot�is e do setor de alimenta��o, para vacinarem contra a enfermidade. A Secretaria de Estado de Sa�de (SES/MG) tamb�m fez o alerta a respeito da aglomera��o de pessoas, que facilita a transmiss�o da enfermidade. A forma mais eficaz de prote��o � por meio da vacina Tr�plice Viral, que est� a disposi��o da popula��o em todas unidades do Sistema �nico de Sa�de (SUS).

A doen�a � conhecida por sua alta capacidade de transmiss�o. Ela pode passar de uma pessoa a outra, por meio de secre��es expelidas ao tossir, falar, espirrar ou at� na respira��o. O cont�gio pode se dar ainda por dispers�o de got�culas no ar em ambientes fechados. Por isso, � considerada uma doen�a infecciosa viral extremamente contagiosa.

Os principais sintomas s�o manchas avermelhadas em todo o corpo, febre alta, congest�o nasal, tosse e olhos irritados, al�m de poder causar complica��es graves, como encefalite, diarreia intensa, infec��es de ouvido, pneumonia e at� cegueira, sobretudo em crian�as com problemas de nutri��o e pacientes imunodeprimidos.

Minas Gerais confirmou um caso de sarampo em 2019 . O paciente � um italiano, de 29 anos, morador de Betim, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. O caso � tratado como um caso importado, pois o homem come�ou a sentir os sintomas pouco tempo depois de chegar ao Brasil. Antes, viajou para a Cro�cia e foi para It�lia, antes de se mudar para a Grande BH para trabalhar em uma empresa localizada em Juatuba.

Os �ltimos casos aut�ctones – quando a doen�a � transmitida dentro do munic�pio – ocorreram em 1997. Na ocasi�o, nove casos foram registrados. Em 2011, um caso importado da doen�a foi registrado. O paciente tinha ido a Fran�a. J� em 2013, dois pacientes, dois irm�os, contra�ram sarampo em uma viagem � Fl�rida, nos Estados Unidos. De janeiro de 2018 at� esta segunda-feira, foram notificados 493 casos suspeitos de sarampo em 144 munic�pios mineiros. Do total, 415 foram descartados, o que representa 84,2% dos casos. Outros 77 seguem sendo investigados. O maior n�mero de notifica��es se concentra em crian�as.

Veja abaixo o esquema de vacina��o:


Aos 12 meses de idade, a crian�a dever� receber a primeira dose da vacina tr�plice viral (que protege contra o sarampo, a rub�ola e a caxumba).

Aos 15 meses de idade, a crian�a dever� receber a segunda dose com a vacina tetraviral (contra o sarampo, a rub�ola, a caxumba e a catapora/varicela) ou a vacina tr�plice viral e a de varicela monovalente.

De 02 a 29 anos, caso n�o tenha nenhum registro de dose da vacina tr�plice ou tetraviral, dever�o receber duas doses com intervalo de no m�nimo 30 dias da primeira dose.

De 30 a 49 anos, caso n�o tenha nenhum registro de dose da vacina tr�plice ou tetraviral, dever� receber apenas uma dose.

Ap�s 49 anos de idade, n�o � necess�rio a vacina��o porque s�o consideradas imunes.

Profissionais de sa�de (m�dicos, enfermeiros, dentistas e outros), independente da idade, devem ter duas doses v�lidas da vacina tr�plice viral documentadas.

Profissionais de transporte (taxistas, motoristas de aplicativos, motoristas de vans e �nibus), profissionais do turismo (funcion�rios de hot�is, agentes, guias e outros), viajantes e profissionais do sexo devem manter o cart�o de vacina��o atualizado conforme os esquemas vacinais.


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