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Estado de Minas

N�mero de mortos aumenta para 206 em Brumadinho. Ainda h� 102 pessoas desaparecidas

Trabalho dos Bombeiros segue com 138 militares em 23 frentes de trabalho, como o Centro de Materiais Descartados (CMD) da Mina de C�rrego do Feij�o, onde foram localizados corpos no s�bado (16)


postado em 17/03/2019 14:13 / atualizado em 17/03/2019 15:07

Bombeiros reviram o rejeito em busca por corpos de pessoas desaparecidas em Brumadinho(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A press)
Bombeiros reviram o rejeito em busca por corpos de pessoas desaparecidas em Brumadinho (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A press)

Mais tr�s corpos que estavam desaparecidos foram confirmados como �bitos pelas equipes da Opera��o Brumadinho, na tarde deste domingo (17), subindo de 203 para 206 o n�mero de corpos encontrados soterrados pelo rompimento da Barragem 1, da Mina C�rrego do Feij�o, em Brumadinho, na Grande BH. Ainda h� 102 desaparecidos e 395 pessoas foram localizadas pelas equipes de resgate.

Os trabalhos neste domingo ainda s�o feitos pelas equipes dos Bombeiros Militares de Minas Gerais que contam com um contingente de 138 militares. As condi��es clim�ticas s�o inst�veis, com tempo fechado e chuvas espor�dicas ao longo da �rea de buscas nos 10 quil�metros devastados pelo rompimento da barragem, em 25 de janeiro, quando mais de 12 milh�es de metros c�bicos de rejeitos vazaram at� o Rio Paraopeba.

Neste 52º dia de buscas, est�o ativas 23 frentes de trabalho. Nessas zonas de buscas por corpos de pessoas soterradas, a maioria funcion�rios da Vale e terceirizados, s�o empregadas 63 m�quinas pesadas, como escavadeiras anf�bias e tradicionais. Quatro c�es s�o utilizados para farejar a localiza��o de mais corpos soterrados pelo rejeito.

O uso de cães se concentra nas áreas secas onde o faro ajuda a localizar corpos(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
O uso de c�es se concentra nas �reas secas onde o faro ajuda a localizar corpos (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Um helic�ptero e dois drones auxiliam na localiza��o de pontos onde podem estar outras v�timas. Entre os trabalhos realizados est� a drenagem de uma �rea chamada de remanso 1 para que possa ser tamb�m vasculhada. As buscas com os c�es s� ocorrem nas �reas secas do chamado remanso 3, uma vez que as �reas alagadas n�o permitem que os gases dos corpos em decomposi��o guiem o faro dos c�es, ao contr�rio do rejeito seco, que � poroso e fraturado.

Buscas a p� pelo terreno foram retomadas, uma vez que as chuvas carrearam mais rejeitos podendo expor �reas onde mais corpos podem ser encontrados soterrados. Tamb�m foram intensificados os trabalhos de buscas na regi�o do Centro de Materiais Descartados (CMD) da Mina de C�rrego do Feij�o, onde havia grande concentra��o de oper�rios no dia do acidente e que permitiu resgates no s�bado (16).


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