
Imagens de c�meras de seguran�a ser�o usadas para tentar identificar criminosos que mataram um comerciante na tarde desta quarta-feira na Regi�o Norte de Belo Horizonte. A v�tima foi atingida por dois tiros dentro da mercearia onde trabalhava no Bairro Tupi B. Ele chegou a ser socorrido para um hospital, mas n�o resistiu aos ferimentos. Os bandidos s�o suspeitos de terem cometidos outros dois assaltos no bairro momentos antes do latroc�nio – roubo seguido de morte.
Matheus Henrique Peterson da Silva, de 29 anos, segundo a m�e dele, trabalhava na mercearia da fam�lia h� 12 anos. Nesta quarta-feira, testemunhas afirmaram que tr�s homens chegaram em um Gol branco e atiraram na v�tima. Matheus foi atingido por um tiro na m�o esquerda e outro no peito. Os criminosos fugiram em seguida levando a carteira dele.
Quando os policiais militares chegaram na mercearia, localizada na Rua Jos� Cond�, esquina com Rua Joaquim Gon�alves, no Bairro Tupi B, a v�tima estava ca�na na porta do estabelecimento comercial cercada por moradores. Ele foi colocado na viatura e encaminhado para o Hospital Risoleta Neves, em Venda Nova. Por�m, morreu ao dar entrada na unidade de sa�de.
A m�e do jovem afirmou que estava em casa, que fica pr�ximo ao local, quando ouviu os ru�dos dos tiros. Informou que o filho n�o tinha nenhum desafeto e n�o sofria amea�as. Contou, ainda, que ele era respons�vel na hora do homic�dio pelo estabelecimento da fam�lia, onde trabalhava h� 12 anos. O primo de Matheus afirmou que o com�rcio � alvo frequente de assaltos.
Pr�ximo ao hor�rio do latroc�nio, a PM recebeu dois chamados em ruas pr�ximas de assaltos. V�timas contaram que os suspeitos tinham caracter�sticas semelhantes. Em um dos roubos, em um sal�o de belezas, o crime foi flagrado por c�meras de seguran�a. Os criminosos utilizaram um Gol branco id�ntico ao usado na morte de Matheus. As imagens foram entregues para a Pol�cia Civil.
Buscas foram feitas na regi�o, mas nenhum dos suspeitos foi encontrado. O caso foi encerrado na Central de Flagrantes da Pol�cia Civil.