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Estado de Minas

PM declara guerra contra o Aedes aegypti e atende pacientes com dengue

A corpora��o montou 'hospital de campanha' no Centro de Atendimento da Dengue (CAD) Barreiro


postado em 02/05/2019 12:10 / atualizado em 02/05/2019 13:11

(foto: Paulo Filgueiras/EM/DA PRESS)
(foto: Paulo Filgueiras/EM/DA PRESS)
O avan�o da dengue em Minas Gerais mobilizou at� mesmo as for�as destinadas � seguran�a p�blica. Nesta quarta-feira (02/05), teve in�cio a parceria entre a Prefeitura de Belo Horizonte e o Governo de Minas que permite que policiais militares atuem no atendimento aos pacientes diagnosticados ou com suspeita da doen�a.

 

 

A Pol�cia Militar de Minas Gerais leva o "hospital de campanha" para o Centro de Atendimento da Dengue (CAD) Barreiro at� o dia 30 de maio. "A Pol�cia Militar � parceira nessa guerra que estamos vivendo contra a dengue", afirma o Major Fl�vio Santiago. Foram escalados 10 m�dicos militares e tamb�m foram colocadas � disposi��o duas ambul�ncias da corpora��o. "Vivemos uma guerra contra a dengue em Minas Gerais. Nesse per�odo, a doen�a aumentou de forma dr�stica", completa.

 

Os militares v�o se revezar no atendimento de segunda a domingo das 7h �s 18h. "Por que o Hospital de Campanha? A Pol�cia Militar entra em defesa da sociedade em toda guerra. Campanha, porque temos capacidade por sermos militares de fazer planejamento, inclusive levando policiais a lugares in�spitos, como Brumadinho, onde os nossos m�dicos atenderam tamb�m", afirma . Ao todo s�o sete cl�nicos gerais e dois pediatras.

 

Com uniformes brancos, os militares que far�o o atendimento m�dico chamavam aten��o na unidade. Segundo a secretaria, a prefeitura j� havia refor�ado o contingente de profissionais da sa�de que atuam no combate � epidemia. De 11 a 30 de abril, foram designados 304 m�dicos para os CADs e centros de sa�de. Parte deles por contrato tempor�rio, renovado de seis em seis meses at� o limite de dois anos e meio.

 

A capacidade para o CAD Barreiro s�o 150 pessoas por dia. No entanto, no primeiro dia, foram atendidas 180 pessoas. A subsecret�ria de sa�de Taciana Magalh�es afirmou que os militares trar�o agilidade para o atendimento. Apesar dessa demanda, a subsecret�ria afirmou que a chegada dos militares n�o amplia a capacidade de atendimento da unidade.  "A capacidade se mant�m. A chegada desses profissionais traz agilidade", refor�ou. Nos CADs, os pacientes recebem o diagn�stico da doen�a, com a realiza��o de exames cl�nico e exame de sangue, e o tratamento, com hidrata��o oral e venosa. 

 

 

 


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