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Estado de Minas

Deslocamento na por��o inferior de talude em Bar�o de Cocais aumenta

�ltimo boletim da Ag�ncia Nacional de Minera��o (ANM), divulgado 18h, aponta que velocidade de deforma��o na por��o inferior do talude chegou a 22,6 cent�metros dia (cm/dia). Em pontos isolados, segue em 26,5 cm/dia


postado em 29/05/2019 18:41 / atualizado em 29/05/2019 18:50

Queda do talude pode causar rompimento de barragem da Vale(foto: Defesa Civil Estadual / Divulgação)
Queda do talude pode causar rompimento de barragem da Vale (foto: Defesa Civil Estadual / Divulga��o)

O talude norte da mina de Gongo Soco da mineradora Vale em Bar�o de Cocais, Regi�o Central de Minas Gerais, segue se movimentando. Boletim divulgado pela Ag�ncia Nacional de Minera��o (ANM), �s 18h desta quarta-feira, mostra um aumento no deslocamento da por��o inferior da estrutura. Nesta manh�, a velocidade de deforma��o estava em 21,9 cent�metros dia (cm/dia). Mas, no in�cio da noite chegou a 22,6 cm/dia.



Em alguns pontos isolados, a movimenta��o continua em 26,5 cm/dia. Nessa ter�a-feira, a deforma��o estava em 25,9 cent�metros por dia registrado anteriormente. Segundo a ag�ncia, somente entre os dias 21 e 25, a dilata��o acumulada foi de um metro.

O talude da Mina de Gongo Soco, que � um dos pared�es em forma de degraus de onde o min�rio de ferro foi extra�do, apresenta grande movimenta��o, o que indica que deve desabar ou escorregar, podendo gerar vibra��es suficientes para romper a barragem, no entendimento inicial da Vale e da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec).

Contudo, o pared�o se comporta de forma a escorregar para o fundo da cava da mina, o que n�o provocaria vibra��o suficiente para um rompimento, segundo an�lises da empresa e da Cedec.  

Conten��o dos rejeitos


Na tentativa de conter os rejeitos que possam vazar da barragem caso aconte�a o rompimento, a Vale tomou algumas medidas. De um lado, um muro de concreto e a�o para reter o avan�o da onda de rejeitos de min�rio de ferro que pode chegar a 6 milh�es de metros c�bicos. Do outro, a empresa escava outro reservat�rio entre matas e pastagens no leito do C�rrego do Vieira, com mais de sete hectares de �rea, a cerca de dois quil�metros da Barragem Sul Superior.


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