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Estado de Minas

Movimenta��o do talude em Bar�o de Cocais volta a ficar acima de 40 cm/dia

Dados da Ag�ncia Nacional de Minera��o (ANM), divulgados 15h, mostram que a velocidade de deforma��o na por��o inferior da estrutura passou para 40,9 cent�metros/dia (cm/dia)


postado em 05/06/2019 16:38 / atualizado em 05/06/2019 16:52

Movimentação do talude aumentou nos últimos meses(foto: TJMG/Divulgação)
Movimenta��o do talude aumentou nos �ltimos meses (foto: TJMG/Divulga��o)

O talude norte da mina de Gongo Soco da Vale, em Bar�o de Cocais, na Regi�o Central de Minas Gerais, segue se movimentando. Dados da Ag�ncia Nacional de Minera��o (ANM), divulgados 15h, mostram que a velocidade de deforma��o na por��o inferior da estrutura passou para 40,9 cent�metros/dia (cm/dia).

A movimenta��o aumentou em compara��o com essa ter�a-feira, quando estava em 39,4 cent�metros. Na segunda-feira, a velocidade era de 41,5 cent�metros por dia. Parte do talude j� se desprendeu. Segundo a Vale, o fragmento se esfarelou e caiu dentro da cava do complexo miner�rio na �ltima sexta-feira. Geot�cnicos da mineradora afirmam que a placa que se descolou tem 20 metros de largura por 30 metros de altura.

Apesar do susto, o rolamento de terra n�o impactou a Barragem Sul Superior, em risco iminente de rompimento, o n�vel 3, desde 22 de mar�o, segundo a empresa. A boa not�cia � que a queda de menor propor��o indica que a encosta dever� se desfazer aos poucos, sem maiores abalos que poderiam se propagar at� o barramento em estado cr�tico, ainda de acordo com a mineradora. A dist�ncia entre as duas estruturas em risco � de 1,5 quil�metro.

MPMG ouve moradores


Promotores da Coordenadoria das Promotorias de Justi�a de Defesa do Patrim�nio Cultural e Tur�stico (CPPC), do Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG), estiveram em Bar�o de Cocais para ouvir moradores que tiveram que deixar as suas casas devido ao risco de rompimento. O objetivo � detectar les�es ao meio ambiente cultural, sobretudo em rela��o ao patrim�nio imaterial.

Segundo a promotora de Justi�a Giselle Ribeiro, coordenadora do CPPC, por meio dos depoimentos, o MPMG tenta identificar pr�ticas e tradi��es que deixaram de ser realizadas, modos de viver t�picos, a rela��o de pertencimento das pessoas ao territ�rio e os la�os comunit�rios desfeitos, entre outros.


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