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Estado de Minas

Empresa respons�vel por marmitex da Nelson Hungria ser� investigada ap�s apreens�o de celulares

Eldorado Refei��es Ltda. j� teve seu nome associado � apreens�o de celulares na penitenci�ria em 2012


postado em 14/06/2019 17:14 / atualizado em 14/06/2019 18:10


A Secretaria de Administra��o Prisional (Seap-MG) abriu procedimento para apurar poss�veis irregularidades cometidas pela empresa Eldorado Refei��es Ltda. Nessa quinta-feira, agentes penitenci�rios da Nelson Hungria impediram a entrada de quatro celulares no complexo. 
A mercadoria estava dentro de marmitas que seriam entregues aos presos no almo�o.

Al�m dos aparelhos eletr�nicos, ainda foram encontrados seis carregadores, dois pen drives, quatro chips, uma antena para celular e quatro comprimidos. A Seap n�o informou sobre os componentes do comprimido nem o conte�do dos pen drives localizados. 

Nesta sexta-feira, a pasta informou que est� elaborando um parecer t�cnico opinando pela abertura de processo contra a empresa. Ap�s o levantamento, o relat�rio deve ser encaminhado � Comiss�o Processante Permanente - onde os inqu�ritos e processos administrativos da pasta s�o conduzidos. 

Em nota enviada ao Estado de Minas, a Seap ressaltou a “gravidade das irregularidades e o seu impacto na seguran�a da unidade prisional, bem como na seguran�a alimentar das refei��es ofertadas”.

Hist�rico

Até ano passado, alimentação na Nelson Hungria era produzida na própria penitenciária(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
At� ano passado, alimenta��o na Nelson Hungria era produzida na pr�pria penitenci�ria (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

Nesta sexta-feira, o Estado de Minas destacou que n�o � a primeira vez que a Eldorado Refei��es Ltda. se envolve em casos de apreens�o de celulares durante fornecimento de alimentos na Nelson Hungria.

Em 2012,  o centro de intelig�ncia da penitenci�ria impediu o ingresso de 173 chips e 18 celulares na unidade. Na ocasi�o, os produtos eletr�nicos estavam dentro de um carro e seriam entregues junto com p�es de sal destinados aos presos. Na �poca, a empresa alegou que os ve�culos usados para transporte costumavam pernoitar em um local de livre acesso ao p�blico em geral.

De acordo com a empresa, seus funcion�rios eram respons�veis apenas pelo transporte e manuten��o dos alimentos e n�o pela fiscaliza��o de p�tios de estacionamento ou revistas de ve�culos. 

Ap�s a apreens�o, em 2012, o complexo penitenci�rio abriu um procedimento interno para apurar a culpabilidade da empresa no caso. Nesta sexta-feira, o Estado de Minas questionou a Seap quanto ao resultado do processo, mas a pasta pediu um prazo maior para responder.  

O Estado de Minas tamb�m entrou em contato com a Eldorado Refei��es, mas as tr�s liga��es efetuadas foram interrompidas logo ap�s o rep�rter se identificar e anunciar o objetivo do telefonema. Um e-mail tamb�m foi enviado � empresa �s 17h11 dessa quinta-feira, mas a reportagem n�o obteve resposta. 
 
* Estagi�rio sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie  



 




 
 


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