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Estado de Minas

Acusado de matar crian�a atropelada em BH pode recorrer de condena��o em liberdade

Motorista com sinais de embriaguez atropelou crian�a em dezembro de 2012 e foi condenado a seis anos de pris�o; suspeito tamb�m aguardou julgamento em liberdade


postado em 21/08/2019 17:02

Caso foi julgado no Fórum Lafayette, no Barro Preto, em BH(foto: Cristina Horta/EM)
Caso foi julgado no F�rum Lafayette, no Barro Preto, em BH (foto: Cristina Horta/EM)

Foi condenado a seis anos de pris�o, o motorista Lucas Alexandre Dias Pelli, acusado de ter atropelado e matado, no Bairro Serrano, Regi�o Noroeste de Belo Horizonte, uma crian�a de apenas dois anos de idade. O caso aconteceu em dezembro de 2012. Na �poca, Alexandre tinha apenas 18 anos e apresentava sinais de embriaguez.

O acusado ainda pode recorrer da decis�o em liberdade por decis�o do juiz. De acordo com o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG), o homem ainda deve cumprir dois meses de deten��o pela les�o corporal causada na m�e da menina, que estava com ela no dia do acidente.

O j�ri popular foi realizado nesta ter�a-feira, no 2º Tribunal do J�ri, no F�rum Lafayette, na capital. O juiz Ricardo S�vio de Oliveira, ao fixar as penas pelo homic�dio e pela les�o corporal, levou em considera��o a confiss�o espont�nea e os bons antecedentes do r�u. O rapaz chegou a ser preso em flagrante um dia ap�s o acidente, foi beneficiado com alvar� de soltura em 8 de janeiro de 2013 e aguardou o julgamento em liberdade

O caso

Segundo a den�ncia, em 23 de dezembro de 2012, por volta das 19h30, na Rua Izabel Alvez Martins, o motorista, com dolo eventual, caracterizado tanto pelo consumo de bebida alco�lica quanto pelo excesso de velocidade, atropelou as v�timas causando-lhes morte e les�es corporais.

O motorista alegou que o carro foi em dire��o � contram�o da via e sentiu o volante e o freio travados, como se o ve�culo estivesse "morrido". Essa sensa��o, segundo ele, foi a mesma de quando um "mata-motor", supostamente instalado no carro, era acionado. Em depoimento, ele confirmou que havia bebido.

(Com informa��es do TJMG)


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