De acordo com o delegado respons�vel pelo caso, o n�mero de ocorr�ncias relacionadas a roubo de rel�gios de luxo chamou a aten��o da pol�cia no in�cio deste ano. “Essa organiza��o criminosa come�ou a ser investigada no in�cio de janeiro, m�s em que percebemos um ac�mulo de roubos de rolex em Belo Horizonte. Nesse per�odo, passamos a ter dois ou tr�s Rolex roubados no mesmo dia. A partir da� come�amos investigar”, explicou um dos delegados respons�veis pela opera��o, Vinicius Dias.
Na quarta-feira, a opera��o denominada como "Hora Certa" cumpriu nove mandados de busca e apreens�o, al�m de outros quatro de pris�o tempor�ria. Na a��o, a pol�cia apreendeu ve�culo, motocicletas, rel�gios, joias, aparelhos de telefone celular e notebooks. Os resultados foram divulgados em coletiva de imprensa ontem.
Na quarta-feira, a opera��o denominada como "Hora Certa" cumpriu nove mandados de busca e apreens�o, al�m de outros quatro de pris�o tempor�ria. Na a��o, a pol�cia apreendeu ve�culo, motocicletas, rel�gios, joias, aparelhos de telefone celular e notebooks. Os resultados foram divulgados em coletiva de imprensa ontem.
E, segundo as investiga��es policiais, o modo operante era o seguinte: criminosos frequentavam bares e festas na regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte, principalmente, nos bairros Lourdes, Belvedere e Vila da Serra. Trata-se de pessoas bem-vestidas, que usufruiriam de bebidas e petiscos do bar para n�o levantar suspeita. Nesses eventos, criminoso identificava as pessoas que portavam um rel�gio Rolex.
Ap�s identificar uma poss�vel v�tima portando o rel�gio de luxo, as caracter�sticas dessa pessoa eram passadas para um homem que aguardava em uma motocicleta pronto para segui-la e efetuar o roubo.
“Os criminosos que ficavam no bar comunicavam ao motoqueiro j� na rua pronto”, disse. Chamou a aten��o da pol�cia o fato de o criminoso sempre levar com ele uma mochila de entrega de comida para despistar a pol�cia.
Depois disso, de acordo com o delegado respons�vel pelo caso, o rel�gio era entregue para uma terceira pessoa que, em seguida, levava o rel�gio para outros estados. Isso tudo era feito, segundo o o delegado, de forma bem r�pida.
“Os autores n�o subtra�ram celulares, carteiras ou bolsas. O interesse era justamente para roubar os rel�gios para serem revendidos”, completou.
“Os criminosos que ficavam no bar comunicavam ao motoqueiro j� na rua pronto”, disse. Chamou a aten��o da pol�cia o fato de o criminoso sempre levar com ele uma mochila de entrega de comida para despistar a pol�cia.
Depois disso, de acordo com o delegado respons�vel pelo caso, o rel�gio era entregue para uma terceira pessoa que, em seguida, levava o rel�gio para outros estados. Isso tudo era feito, segundo o o delegado, de forma bem r�pida.
“Os autores n�o subtra�ram celulares, carteiras ou bolsas. O interesse era justamente para roubar os rel�gios para serem revendidos”, completou.