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Estado de Minas

Suspeitando de trai��o, a�ougueiro mata esposa com golpes de marreta e p� de cabra

Julio Cezar foi encontrado com roupas sujas de sangue em Paracatu de Minas e alegou que havia matado um porco. S� depois confessou o crime


10/09/2019 10:12 - atualizado 10/09/2019 11:07
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(foto: Pol�cia Rodovi�ria Federal/Divulga��o)
Mais um caso brutal de feminic�dio aumenta o n�vel de alerta para este tipo de crime em Minas Gerais. A pedagoga Ana Paula Lopes Solto, de 33 anos, foi assassinada pelo companheiro dentro de casa, na noite dessa segunda-feira, em Paracatu de Minas, Regi�o Noroeste do estado. O autor Julio Cezar Veloso Alves, de 31 anos, foi preso e confessou o crime.

A Pol�cia Militar foi acionada pelo irm�o do pr�prio autor do crime. Segundo ele, Julio Cezar havia ligado pedindo ajuda afirmando que "havia feito uma besteira". Chegando na casa onde o autor vivia com Ana Paula, o irm�o de Julio o viu evadindo do local de carro em alta velocidade.
 
Acompanhado de uma testemunha, o irm�o de Julio Cezar entrou na resid�ncia e encontrou o corpo de Ana Paula no sof� da sala com um ferimento no peito. Eles at� chegaram a acionar o Corpo de Bombeiros, mas Ana Paula j� estava sem vida. No local, os peritos apreenderam um p� de cabra e uma marreta, possivelmente utilizadas no crime.
 
Informa��es davam conta de que o Julio Cezar teria fugido para uma fazenda na regi�o. A PM estava a caminho da fazenda quando a Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF) abordou J�lio Cezar na estrada, sentido Belo Horizonte/Paracatu, cerca de 40 minutos depois do crime. Ele estava com as roupas sujas de sangue e, ao ser questionado a respeito, o homem, que � a�ougueiro, afirmou que havia matado um porco. 
 
Os agentes da PRF verificaram no sistema, constataram que um feminic�dio havia ocorrido na regi�o e confirmaram o nome do autor. S� a� Julio Cezar confirmou que matou a esposa, alegando suspeitar de uma trai��o.    
 
A frieza de Julio Cezar chocou o Sargento Menezes, do 45° Batalh�o de Paracatu: “Infelizmente a forma de agress�o � muito similar a forma de matar um porco. A perfura��o no peito em cima do cora��o, a forma que ela foi encontrada, ela n�o pode nem se defender.” afirma. Segundo ele, Julio Cezar se recusou a fazer o teste do baf�metro. Agentes da PRF suspeitaram de que ele poderia estar alcoolizado ou sobre o efeito de drogas.
 
* Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Frederico Teixeira 


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