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Estado de Minas

Homem que atirou em festa de deputado no Bairro Lourdes vai a j�ri popular

Paulo C�sar Gon�alves Filho, de 29 anos, usou uma arma de chumbinho para atirar contra participantes da festa que acontecia em um pr�dio vizinho. Quatro pessoas se feriram


postado em 27/09/2019 14:04 / atualizado em 27/09/2019 17:17

Os tiros atingiram familiares do Deputado Estadual Alencar da Silveira (PDT)(foto: Euler Junior/EM/D.A Press)
Os tiros atingiram familiares do Deputado Estadual Alencar da Silveira (PDT) (foto: Euler Junior/EM/D.A Press)

Ser� julgado pelo j�ri popular o homem que atirou contra participantes de uma festa da fam�lia do deputado estadual Alencar da Silveira Jr. (PDT/MG), no Bairro Lourdes, na Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte. Paulo C�sar Gon�alves Filho, de 29 anos, usou uma arma de chumbinho e deixou quatro pessoas feridas. Ainda n�o h� data para o julgamento.

O crime aconteceu em 26 de agosto do ano passado. A festa acontecia no pr�dio localizado em uma �rea nobre de Belo Horizonte. No fim da tarde, tiros com a arma de chumbinho foram disparados contra os visitantes. Os disparos foram feitos do alto de um edif�cio vizinho. Quatro pessoas foram atingidas.

O sobrinho de Alencar ficou em estado mais cr�tico.  A mulher do deputado foi ferida de rasp�o. Ela foi atingida na perna e s� percebeu dias depois do fato, quando identificou uma dorm�ncia na perna e encontrou o estilha�o.

Arma usada no crime foi apreendida(foto: Polícia Civil/Divulgação)
Arma usada no crime foi apreendida (foto: Pol�cia Civil/Divulga��o)
Paulo C�sar � filho de uma ex-pol�tica influente no Vale do Jequitinhonha, ostenta armas de fogo em suas redes sociais e � estudante de Direito. Para ferir os vizinhos, ele usou uma espingarda de chumbinho e teve o aux�lio de uma mira telesc�pica. O armamento foi apreendido pelas for�as de seguran�a.

Confiss�o


Em 5 de setembro do ano passado, Paulo C�sar se apresentou � pol�cia. Ele compareceu a 2ª Delegacia da Pol�cia Civil, no Centro da capital mineira, mas permaneceu calado. Disse que somente falar� em ju�zo.

Durante a audi�ncia de instru��o sobre o caso, o r�u se manifestou. Segundo a assessoria de imprensa do F�rum Lafayete, ele assumiu os disparos, mas informou que n�o previu que os tiros de uma arma artesanal prec�ria pudessem causar les�es como as que sofreram as v�timas atingidas.

O homem disse ainda, como consta no processo, que tinha passado a noite toda em uma festa, foi dormir j� pela manh� e que o ru�do o deixou irritado, o que teria motivado a agress�o. Foram ouvidas sete testemunhas. Em sua decis�o, a ju�za �malin Aziz Sant’Ana, do ju�zo sumariante do 2º Tribunal do J�ri, apontou ind�cios de materialidade e autoria e acatou as qualificadoras apontadas pelo MP, motivo f�til e recurso que dificultou a defesa das v�timas.


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