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Estado de Minas

Pol�cia faz buscas na casa de suspeito de abusar de alunos do Col�gio Magnum

Mandado de busca e apreens�o foi cumprido nesta quinta. Pol�cia informou que 33 pessoas j� foram ouvidas


postado em 10/10/2019 10:11 / atualizado em 10/10/2019 11:07

(foto: Edésio Ferreira/EM/DA Press)
(foto: Ed�sio Ferreira/EM/DA Press)


A Pol�cia Civil informou que investigadores cumpriram um mandado de busca e apreens�o, na manh� desta quinta-feira, na casa do suspeito de abusar sexualmente de alunos do Col�gio Magnum – Cidade Nova, que fica no Bairro Nova Floresta, Regi�o Nordeste de Belo Horizonte
 
O advogado Marciano Soares Andrade informou que um celular do cliente foi apreendido durante as buscas. De acordo com ele, o ex-estagi�rio de educa��o f�sica da escola n�o estava na resid�ncia no momento das buscas. “Ele est� com medo de repres�lias em casa”, contou ao Estado de Minas.  

“As investiga��es come�aram na sexta-feira (4/10). Os trabalhos est�o sendo realizados com todo rigor e efic�cia para que os fatos sejam esclarecidos o mais breve poss�vel”, informou a assessoria da pol�cia, por meio de nota. “At� o momento, 33 pessoas prestaram depoimentos. O suspeito ainda n�o foi ouvido pela pol�cia. Outras dilig�ncias ainda ser�o realizadas e n�o h� prazo para a conclus�o do inqu�rito”, diz o texto. A pol�cia afirma que vai repassar os detalhes da investiga��o somente ap�s o final dos trabalhos. 

A defesa do Hudson Nunes de Freitas, de 22 anos, teve acesso ao inqu�rito da Pol�cia Civil sobre o caso ontem. O suspeito nega os crimes. Entre as pessoas que j� prestara m depoimento est�o entre as testemunhas alunos, pais e funcion�rios da escola. Dilig�ncias tamb�m foram realizadas fora da unidade policial. O depoimento do acusado, segundo a pol�cia, s� acontecer� depois que todas as testemunhas forem ouvidas, portanto ainda n�o h� data definida.

A apura��o da pol�cia come�ou na sexta-feira e as equipes seguem nas ruas em busca de mais informa��es. Tamb�m v�m sendo realizadas escutas qualificadas das crian�as. A institui��o explica que, nessa abordagem, os menores s�o ouvidos por equipes multidisciplinares para evitar traumas ou revitimiza��o (quando a crian�a ou o adolescente, v�timas de abuso sexual, s�o obrigados a reviver a viol�ncia, em fun��o do pr�prio sistema judici�rio e da persecu��o penal). “Insta ressaltar que, como se tratam de depoimentos de crian�as, os trabalhos demandam mais tempo, podendo durar horas”, informou a Pol�cia Civil por meio de nota divulgada � imprensa ontem. (Com informa��es de Gabriel Ronan)


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