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Estado de Minas

Corpo de v�tima da doen�a misteriosa passar� por necr�psia em BH

Paschoal Demartini Filho estava internado em Juiz de Fora com quadro de insufici�ncia renal e problemas neurol�gicos


postado em 08/01/2020 14:10 / atualizado em 09/01/2020 16:12

Morador da cidade de Ubá, Paschoal Filho estava internado em Juiz de Fora com quadro de insuficiência renal e problemas neurológicos(foto: Redes sociais/ Reprodução)
Morador da cidade de Ub�, Paschoal Filho estava internado em Juiz de Fora com quadro de insufici�ncia renal e problemas neurol�gicos (foto: Redes sociais/ Reprodu��o)
A Pol�cia Civil confirmou nesta quarta-feira (8) que o corpo de Paschoal Demartini Filho, de 55 anos, que morreu na noite de ter�a-feira (7), em Juiz de Fora, na Zona da Mata, sera necropsiado no Instituto M�dico Legal (IML) de Belo Horizonte, localizado no Bairro Gameleira, Regi�o Oeste da capital.



A Pol�cia Civil n�o divulgou o motivo de a necropsia ser realizada em BH e n�o em Juiz de Fora. O �rg�o tamb�m n�o estabeleceu uma previs�o de conclus�o do laudo da necr�psia. A chegada do corpo ainda era aguardada.

Morador da cidade de Ub�, Paschoal Filho estava internado em Juiz de Fora com quadro de insufici�ncia renal e problemas neurol�gicos. Camila Demartini, filha de Paschoal, confirmou que o pai passou o Natal em sua casa, no Bairro Buritis, tamb�m na Regi�o Oeste da capital. Pouco depois de retornar � sua cidade, ele come�ou a apresentar os sintomas da doen�a.

O marido de Camila, Luiz Felippe Teles Ribeiro, de 37, que passou o Natal com a fam�lia no Bairro Buritis, tamb�m apresentou os mesmos sintomas que Paschoal e teve de ser internado em Belo Horizonte. Segundo os familiares, o quadro de sa�de dele � grave, mas est�vel.

Das sete v�timas da doen�a identificadas at� agora, cinco estiveram no Buritis durante o per�odo das festividades de final de ano. Pelas redes sociais, circularam boatos dando conta de que as pessoas poderiam ter sido contaminadas pela ingest�o de bebida comprada em um supermercado do bairro.

Por meio de nota, a Pol�cia Civil confirma que amostras da bebida foram levadas para o Instituto de Criminal�stica, mas ainda est�o sendo analisadas. "As investiga��es est�o em andamento, com a realiza��o de entrevistas, comunica��o com outras institui��es p�blicas, entre outras provid�ncias pertinentes, primando por procedimentos cient�ficos que permitam analisar se existe nexo entre os eventos e/ou v�timas”, informou a corpora��o. 


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