
O primeiro dia de recolhimento das cervejas Belorizontina, produzida pela Backer, por parte da vigil�ncia sanit�ria de BH, terminou com 183 garrafas guardadas sob cust�dia. Elas ficar�o sob responsabilidade da prefeitura at� que as autoridades solicitem as amostras para an�lise.
Segundo a Secretaria Municipal de Sa�de, da qual a vigil�ncia sanit�ria � subordinada, 22 garrafas s�o dos lotes L1 1348 e L2 1348. Neles, peritos da Pol�cia Civil encontraram a subst�ncia qu�mica dietilenoglicol.
Com isso, houve, em m�dia, entrega de aproximadamente 20 garrafas por hora nos nove pontos disponibilizados pela prefeitura. Eles est�o espalhados pelas nove regionais da cidade.
Os pontos funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h �s 17h. Qualquer lote da Belorizontina pode ser entregue, mas o servi�o s� est� dispon�vel para o consumidor, ou seja, n�o se estende a bares e restaurantes.
No interior, o morador que quiser se desfazer da cerveja deve procurar pelos Procons locais. Os dois lotes sob suspeita inicial passaram por cidades da Grande BH, da Regi�o Centro-Oeste de Minas e pelas cidades de Tiradentes e Ouro Preto, no territ�rio Central do estado.
A Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG) confirmou nesta segunda-feira (13) que um terceiro lote da cerveja Belorizontina, produzida pela Backer, tamb�m est� contaminado por subst�ncias t�xicas. Al�m da presen�a do dietilenoglicol – j� detectado nos lotes L1 1348 e L2 1348 –, este terceiro lote, L2 1354, tamb�m teria sido contaminado por monoetilenoglicol.
A prefeitura, contudo, n�o informou quantas cervejas desse novo lote sob suspeita foram entregues.