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Estado de Minas

Rio que � caminho de rejeitos ser� dragado pela Vale em Bar�o de Cocais

Como forma de compensa��o, o Rio S�o Jo�o e dois afluentes de sua bacia ser�o dragados ap�s acordo entre a mineradora e a prefeitura. Reservat�rio


postado em 22/01/2020 08:14 / atualizado em 22/01/2020 08:48

Rio São João corre no centro de Barão de Cocais e é provável caminho de rejeitos(foto: Divulgação/Vale)
Rio S�o Jo�o corre no centro de Bar�o de Cocais e � prov�vel caminho de rejeitos (foto: Divulga��o/Vale)
O Rio S�o Jo�o e dois afluentes de sua bacia ser�o dragados como forma de compensa��o a comunidades sob alerta por estarem no poss�vel caminho de rejeitos em caso de rompimento de uma das �nicas barragens da Vale ainda oficialmente em estado cr�tico, o barramento chamado Sul Superior da mina de Gongo Soco, em Bar�o de Cocais. O reservat�rio comporta quase 9 milh�es de metros c�bicos de rejeitos de min�rio de ferro.

Nesta ter�a-feira (21), a mineradora Vale informou ter depositado R$ 7,5 milh�es na conta da prefeitura municipal de Bar�o de Cocais, referentes � dragagem do Rio S�o Jo�o e dos c�rregos S�o Miguel e Corta Goela como parte do Plano de Desenvolvimento para territ�rios impactados, lan�ado em setembro de 2019.

A dragagem � uma reivindica��o antiga da popula��o local contemplada em Termo de Compromisso assinado entre a empresa e a administra��o municipal em dezembro.

O documento prev� a realiza��o dos servi�os de limpeza, desassoreamento e transporte de material para local adequado, servi�os de recomposi��o da mata ciliar ao longo dos cursos d'�gua, estruturas de conten��o de talude do tipo gabi�o, estruturas de conten��o do tipo concreto armado, al�m de revis�o e atualiza��o dos projetos do sistema de esgotamento sanit�rio.

As a��es v�o proporcionar a limpeza do rio em toda a �rea urbana do munic�pio, cerca de 6 km e dos dois c�rregos - o S�o Miguel com aproximadamente 3 Km e o Corta Goela com 1 Km de extens�o - , totalizando uma �rea de mais ou menos 10 km, al�m da a retirada de sedimentos acumulados, evitando enchentes ou carreamento ao longo do curso d'�gua, e, dessa forma, melhorando a seguran�a da popula��o e do meio ambiente.

A �ltima enchente registrada, em mar�o de 2019, fez com que 15 fam�lias deixassem suas casas ap�s uma enchente. A previs�o � que as obras iniciem ainda no primeiro semestre e durem cerca de seis meses.


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