
O Corpo de Bombeiros continua procurando pelo garotinho Brayan Washington, de 4 anos, desaparecido desde a tarde dessa ter�a-feira (3) na zona rural de Medeiros, no Centro-Oeste de Minas Gerais. A corpora��o deslocou nesta quarta um drone com zoom e c�mera t�rmica para auxiliar nas buscas, que j� duram mais de um dia.
Nesta quarta, segundo o tenente-coronel Anderson Passos, respons�vel pelo 8º Batalh�o do Corpo de Bombeiros, localizado em Uberaba (Tri�ngulo Mineiro), os trabalhos desta quarta se concentraram em tr�s frentes: buscas a�reas com o drone, terrestres com os militares e moradores da cidade e submersas com os bombeiros.
De acordo com Passos, a corpora��o realizou a drenagem de um a�ude localizado ao lado da fazenda onde o menino vivia. A guarni��o vasculhou toda �rea do manancial, mas a redu��o da quantidade de �gua na pequena represa pode ajudar a encontrar a v�tima.

“Ele est� muitas horas sem comer e pode estar desidratado, com insola��o e at� hipotermia pelo frio da noite. H� tamb�m o risco dos animais pe�onhentos e ferozes. O terreno � bastante acidentado”, ressalta o tenente-coronel sobre as dificuldades do resgate.
A comunidade rural de Medeiros est� unida para tentar encontrar Brayan. Segundo os bombeiros, mais de 100 pessoas se juntaram aos militares nesta quarta para ajudar nas buscas.
No total, a corpora��o trabalha com cinco viaturas, 17 militares, um drone e dois c�es, al�m de contar com apoio de policiais locais. Bombeiros de Campos Altos, regi�o do Alto Parana�ba, e Uberaba, no Tri�ngulo, est�o mobilizados nas buscas.
Os trabalhos para encontrar o garoto desaparecido continuam � noite. Ainda de acordo com os bombeiros de Uberaba, familiares teriam informado que o menino tem tra�os de autismo, e que muitas vezes n�o responde ao ser chamado.
Brayan Washington foi visto pela �ltima vez por volta das 17h30 na Fazenda Medeiros.
De acordo com a Pol�cia Militar (PM) do munic�pio, o pai contou que o menino estava na varanda da casa da fam�lia e que desceu para o quintal. Como a crian�a tinha o costume de fazer isso para dar a volta na casa, ele n�o estranhou. No entanto, minutos se passaram e o menino n�o voltou.
Com informa��es de Cristiane Silva