
� o caso do lim�o-taiti, que passou de R$1,95 para R$3,45, com o aumento de cerca de 77%. O quilo da cenoura vermelha tamb�m teve impacto consider�vel de 28,88%, pois subiu de R$3,29 para R$4,24. A mudan�a mais modesta aferida foi a da banana, que passou de R$3,39 para R$3,69 (9% superior).
Coordenador do Mercado Mineiro, o economista Feliciano Abreu disse ao Estado de Minas que v�rios fatores somados levam a esse consider�vel aumento. Apesar disso, ele lembra da responsabilidade do varejo com o consumidor.
“Tivemos aumentos surpreendentes, isso � uma soma de todos os fatores da pandemia. � a dificuldade de carregar o alimento, trazer da Ceasa, pois poucos est�o indo l� para negociar o pre�o, e at� quem vai l� v� os pre�os bem mais altos que o normal. Temos que ter muito cuidado com isso, porque sempre o varejo vai sair ganhando. N�o � falta de mercadoria, � medo mesmo, e o mercado aproveita disso. O ideal, para os dois lados, � comprar somente o necess�rio e n�o estocar. E tamb�m � necess�rio uma responsabilidade com o consumidor”, afirmou.
A varia��o de pre�os entre supermercados na capital mineira tamb�m impressiona. Segundo o mesmo levantamento, as diferen�as chegam a 543%, como aconteceu no quilo de quiabo que pode custar de R$1,99 at� R$12,80. J� o mesmo peso, por�m da banana prata, custa de R$3,98 at� R$5,99, variando 50%, dado mais brando do estudo.
Segundo relat�rio divulgado pela Secretaria de Estado de Sa�de de Minas Gerais (SES-MG), o n�mero de casos suspeitos para a COVID-19 chega a 21.691. Outros 189 s�o confirmados. O �rg�o tamb�m investiga 28 mortes por coronav�rus, mas ainda n�o houve nenhuma confirma��o. J� no Brasil, de acordo com dados do Minist�rio da Sa�de divulgados nessa quinta-feira, s�o 77 mortes e 2.915 casos confirmados. O governo mineiro tem seguido as orienta��es da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) no combate ao v�rus, como distanciamento e isolamento social.
Veja, abaixo, o levantamento completo do Mercado Mineiro:
