
O prefeito Alexandre Kalil decidiu que n�o cortar� o ponto dos professores que aderiram � greve entre os dias 27 de fevereiro e 18 de mar�o. A greve foi considerada ilegal pelo Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG).
Diante de uma proposta da secret�ria municipal de Educa��o, �ngela Dalben, a Prefeitura ir� construir um novo calend�rio escolar, uma vez que o ano letivo foi comprometido por tr�s problemas sucessivos. “O momento atual exige sensibilidade e solidariedade com cada um e com todos, pois estamos vivendo um ano letivo at�pico, repleto de desafios para ser efetivado. Primeiro foram as chuvas que atrasaram o in�cio das aulas, em seguida a greve dos professores e agora, o coronav�rus”, disse a secret�ria.
Diante de uma proposta da secret�ria municipal de Educa��o, �ngela Dalben, a Prefeitura ir� construir um novo calend�rio escolar, uma vez que o ano letivo foi comprometido por tr�s problemas sucessivos. “O momento atual exige sensibilidade e solidariedade com cada um e com todos, pois estamos vivendo um ano letivo at�pico, repleto de desafios para ser efetivado. Primeiro foram as chuvas que atrasaram o in�cio das aulas, em seguida a greve dos professores e agora, o coronav�rus”, disse a secret�ria.
�ngela Dalben alerta para o compromisso que cada profissional da educa��o, cada fam�lia e autoridades do poder p�blico ter�o que assumir depois da fase de isolamento por causa da pandemia provocada pelo COVID-19. “O retorno do isolamento social vai, com certeza, exigir de todos n�s a revis�o de normas, rotinas e pr�ticas. Precisaremos trabalhar coletivamente para o bem comum. Nossos estudantes retornar�o com experi�ncias variadas e nunca vividas”, afirmou.
Segundo a secret�ria, a legisla��o determina 200 dias letivos e, sem contar o per�odo do isolamento social, entre os dias de greve e o atraso por causa das chuvas foram mais de 30 dias sem aula. Nesse sentido, a proposta � construir um novo calend�rio a partir de normativas definidas pelos �rg�os competentes como os Conselhos Nacional e Municipal de Educa��o e de acordo com as especificidades do projeto pedag�gico de cada escola devidamente aprovados junto aos respectivos colegiados e assembleias de pais.
Diante das considera��es t�cnicas e pedag�gicas, o prefeito Alexandre Kalil determinou a flexibiliza��o das medidas aplicadas quanto ao pagamento dos grevistas e, como excepcional decis�o, autorizou a anistia do corte dos sal�rios, de modo que a reposi��o das aulas perdidas no per�odo de greve fa�a parte do compromisso desses professores na elabora��o do novo calend�rio escolar.