Equipes do governo de Minas Gerais v�o consertar aparelhos respirat�rios que est�o estragados em cl�nicas particulares, hospitais e estabelecimentos m�dicos, para utiliz�-los nas a��es durante a pandemia do novo coronav�rus. Mapeamento inicial aponta que h� cerca de 1 mil equipamentos nessas condi��es no estado, mas ainda haver� uma triagem para analisar quais deles poder�o ser reparados.
Para consertar os respiradores, a administra��o p�blica contar� com o aux�lio de empresas privadas e engenheiros, que se ofereceram voluntariamente. De acordo com o governador Romeu Zema (Novo), o recolhimento dos equipamentos com defeito ser� realizado pela Pol�cia Militar em diversas regi�es do estado. A previs�o � de que, ap�s a pandemia, sejam devolvidos aos respectivos propriet�rios ou, caso acordado, doados aos hospitais p�blicos.
Inicialmente, em v�deo publicado em sua conta no Instagram, o governador afirmou que levantamentos iniciais apontavam que a previs�o era conseguir mais de 300 respiradores, mas, posteriormente, a Secretaria de Governo (Segov) estimou o n�mero em 1 mil aparelhos.
Inicialmente, em v�deo publicado em sua conta no Instagram, o governador afirmou que levantamentos iniciais apontavam que a previs�o era conseguir mais de 300 respiradores, mas, posteriormente, a Secretaria de Governo (Segov) estimou o n�mero em 1 mil aparelhos.
“Os respiradores estragados ir�o para conserto. J� temos empresas e engenheiros que se dispuseram a consert�-los. Temos not�cia de centenas de aparelhos que est�o inutilizados em cl�nicas particulares, hospitais e poderiam ajudar muito o estado nesse momento de dificuldades. Ap�s essa pandemia, os respiradores ser�o devolvidos aos estabelecimentos. Aqueles que n�o quiserem de volta, podem doar ao estado. Os respiradores s�o de extrema import�ncia para os pacientes de coronav�rus com dificuldade respirat�ria”, afirmou o governador em v�deo publicado em seu perfil no Instagram, nesta quinta-feira (2).
De acordo com o comandante-geral da Pol�cia Militar, coronel Giovanne Gomes da Silva, a corpora��o far� o recolhimento em mais de 1,3 mil estabelecimentos em 24 horas.
“Essa � a nossa meta. N�o haver� nenhum preju�zo para os propriet�rios. Na verdade, ser� um ganho, porque o estado vai fazer a manuten��o e depois devolv�-lo em condi��es de opera��o ap�s a crise da COVID-19”, frisou em nota divulgada pela Secretaria de Governo.
*Estagi�rio sob supervis�o do subeditor Eduardo Murta