
A CDL recomenda o funcionamento com restri��es, enquanto o Sindilojas orienta os lojistas a se manterem em quarentena, com portas fechadas.
A polariza��o ocorreu ap�s decreto publicado pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) que mudou, a partir desta ter�a, as determina��es para o funcionamento do com�rcio de rua da cidade. De acordo com o texto assinado pelo prefeito Alexandre Kalil, os estabelecimentos autorizados a funcionar est�o proibidos de atender clientes no interior das lojas. “As vendas dever�o ser feitas exclusivamente no exterior do local, com a organiza��o de filas com dist�ncia m�nima de 1 metro entre as pessoas.”
A CDL-BH seguiu as orienta��es da administra��o municipal e publicou nota dizendo que ‘continua autorizado o funcionamento das lojas de rua no munic�pio, desde que respeitadas as determina��es’ da prefeitura.
O presidente do Sindilojas-BH, no entanto, tem opini�o contr�ria e recomenda portas fechadas at� segunda ordem. Para Nadim Donato, somente algumas empresas espec�ficas deveriam seguir funcionando por necessidade comercial, como �ticas e, nesta semana, lojas de chocolates, por causa do movimento de P�scoa.
“Ontem - nessa segunda-feira - o Sindilojas liberou o laboro na Grande BH. Fizemos isso, porque algumas empresas, como as �ticas, que t�m a quest�o da sa�de, como as lojas de chocolate, que t�m essa semana para fazer as vendas, e alguns outros nos pediram”, disse Donato.
O presidente do Sindilojas entende que a regra deve ser a manuten��o das lojas fechadas. “Diferentemente da CDL, que vem falando para abrir as lojas, o Sindilojas pede: ‘N�o � momento da abertura das lojas, ainda’. Estamos fazendo um projeto grande com a prefeitura, com o estado, para reativarmos os neg�cios em Belo Horizonte”, seguiu, pedindo paci�ncia e entendimento a comerciantes e clientes.
O presidente do Sindilojas entende que a regra deve ser a manuten��o das lojas fechadas. “Diferentemente da CDL, que vem falando para abrir as lojas, o Sindilojas pede: ‘N�o � momento da abertura das lojas, ainda’. Estamos fazendo um projeto grande com a prefeitura, com o estado, para reativarmos os neg�cios em Belo Horizonte”, seguiu, pedindo paci�ncia e entendimento a comerciantes e clientes.
“Precisamos contar com seu apoio e sua compreens�o. Sei que o momento � delicado, a sa�de financeira das nossas empresas, a minha, os meus funcion�rios, todos n�s juntos estamos passando por um momento muito delicado. Mas temos que ter a consci�ncia de que n�o podemos reabrir e ativar ou piorar a quest�o da sa�de na nossa cidade. Por favor lojistas, vamos aguardar. Estamos trabalhando para uma reabertura forte. Todos unidos para essa reabertura. Vamos ter coragem e, juntos, conseguiremos passar por tudo isso”, finalizou.
Manuten��es e mudan�as
Supermercados, hipermercados, padarias, farm�cias, sacol�es, mercearias, hortifrutis, armaz�ns, a�ougues e postos de combust�vel para ve�culos automotores n�o tiveram o funcionamento alterado pelo decreto e seguem podendo atender os clientes no interior dos estabelecimentos.
J� ag�ncias banc�rias e casas lot�ricas seguem com atendimento interno, por�m, com controle de acesso para eliminar aglomera��es nas �reas internas e externas e organizando filas gerenciadas pelas institui��es em �rea externa com distanciamento m�nimo de 1 metro.
N�meros em Minas
O n�mero de mortes pela Covid-19 subiu de nove para 11 em Minas, de acordo com a Secretaria de Estado da Sa�de (SES). Em boletim epidemiol�gico, divulgado nesta ter�a (7), s�o 49.652 casos em investiga��o e 559 confirmados. Minas tem 100 �bitos em investiga��o, uma diminui��o de 19 mortes suspeitas em rela��o ao boletim epidemiol�gico do dia 6.