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Estado de Minas

Fhemig esclarece protocolo de atendimento de casos suspeitos de COVID-19

Funda��o informa que Hospital Jo�o XXIII opera sem superlota��o e que pacientes com suspeita de cont�gio por coronav�rus s�o acolhidos no Hospital Eduardo de Menezes


postado em 10/04/2020 18:34 / atualizado em 10/04/2020 18:59

(foto: EM/ D.A Press)
(foto: EM/ D.A Press)
A Funda��o Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), respons�vel pelo Hospital de Pronto- Socorro Jo�o XXIII, em Belo Horizonte, divulgou nota nesta tarde de sexta-feira (10) detalhando protocolo de atendimento de casos suspeitos de COVID-19 na rede e afirmando n�o haver sobrecarga associada � pandemia do novo coronav�rus na unidade de sa�de da capital. A manifesta��o ocorreu ap�s publica��o de relato de profissional de sa�de que descreveu a rotina de trabalho como intensivista na institui��o.

A nota sustenta n�o haver at� o momento “nenhum paciente internado no Jo�o XXIII com suspeita de COVID-19, e que o Hospital Eduardo de Menezes � a unidade da rede respons�vel pelo acolhimento exclusivo de pacientes com suspeita ou confirma��o de infec��o”, para a qual s�o transferidas pessoas que eventualmente deem entrada no HPS com quadro respirat�rio grave.

A funda��o acrescenta no texto que os profissionais da rede que trabalham no enfrentamento da pandemia s�o constantemente treinados, inclusive na paramenta��o e retirada de equipamentos de prote��o individual. De acordo com a Fhemig, atualmente h� 14 leitos de CTI dispon�veis no maior hospital de urg�ncia e emerg�ncia da capital.



Sobre relatos da rotina no hospital, a nota informa que as unidades da rede contam com equipe de psic�logos devidamente preparados para atender aos profissionais que trabalham no enfrentamento � pandemia. “A Fhemig assume o seu compromisso e a sua import�ncia no enfrentamento � COVID-19 e n�o tem medido esfor�os para que as unidades estejam preparadas para o acolhimento dos poss�veis casos suspeitos da doen�a”, informa o texto. 

Em reportagem a partir de relatos de intensivista da unidade, o Estado de Minas descreveu o socorro a uma mulher que teve primeiro atendimento na unidade com quadro de complica��es respirat�rias, sendo depois transferida ao hospital de refer�ncia para o caso, onde, segundo a descri��o, faleceu. 
 
Reproduziu ainda a descri��o da rotina intensa de trabalho dos intensivistas, incluindo a paramenta��o com equipamentos de prote��o individual, minuciosa e demorada, em especial no atual momento, para garantir a seguran�a de pacientes e profissionais. Relatou ainda que h� leitos de UTI mobilizados para o surto de coronav�rus, “embora ainda n�o haja casos confirmados da doen�a no hospital”, em conson�ncia com o que faz quest�o de destacar o texto da Funda��o Hospitalar de Minas Gerais. 

A intensivista comenta ainda sobre a preocupa��o dos profissionais de sa�de, de forma geral, diante do quadro atual. Mas faz quest�o de destacar que “o Jo�o XXIII disponibiliza psic�logos para o suporte emocional dos profissionais”, como tamb�m informa o texto da Fhemig. Em momento algum, ao contr�rio do que sugere a nota da funda��o, por�m, o relato da profissional ou a reportagem produzida a partir dele indica haver “superlota��o com casos de COVID-19” no Hospital Jo�o XXIII.


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