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Estado de Minas PANDEMIA

Se pico de COVID-19 ocorresse hoje, metade dos pacientes graves ficaria sem vaga em UTI

Minas tem apenas 892 leitos de UTI dispon�veis para enfrentar o coronav�rus. Pico deve ocorrer deve ocorrer nos dias 4 e 5 de maio


postado em 14/04/2020 17:23 / atualizado em 14/04/2020 18:26

(foto: Túlio Santos/EM/D.A Press)
(foto: T�lio Santos/EM/D.A Press)
A ades�o da popula��o �s medidas de isolamento social, segundo proje��es feitas pelo governo do estado, mostram redu��o do poss�vel n�mero de infectados no momento do pico de acometimento da popula��o do estado com a COVID-19: de 14 mil interna��es (se o pico fosse no in�cio de abril)  para 5 mil (com pico em maio). Desses 5 mil internados, caucula-se que 2 mil  pacientes necessitem de atendimento em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Se isso acontecesse hoje, n�o haveria vagas suficientes para todos.

O secret�rio de Estado de Sa�de de Minas Gerais (SES/MG), Carlos Eduardo Amaral, informou em coletiva de imprensa na tarde desta ter�a-feira, que os �ltimos dados levantados indicam que a taxa de ocupa��o m�dia de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no estado est� em torno de 50% - sendo que 3% s�o ocupados por pacientes de COVID-19 - e h� 892 leitos dispon�veis para uso.

Portanto, se o pico ocorresse nesta ter�a-feira, n�o haveria leitos de UTI para toda a popula��o doente no estado e mais de 1 mil doentes ficariam sem vaga na terapia intensiva.

Na coletiva, a SES-MG reiterou que projeta que o pico de acometimento da popula��o do estado com a Covid-19, doen�a provocada pelo novo coronav�rus, deva ocorrer nos dias 4 e 5 de maio.

Por�m, a proje��o � feita semanalmente e uma nova deve ser divulgada nos pr�ximos dias. Isso porque a proje��o matem�tica toma como base o cen�rio atual, ou seja, se as regras de isolamento forem quebradas, haver� altera��o no n�mero esperado de casos, assim como na data prov�vel do pico. Portanto, a recomenda��o continua sendo: fique em casa.

"Temos que manter o isolamento para que a perspectiva de casos seja cada vez menor, mas n�o podemos pensar em flexibiliza��o somente por essa �tica. Se flexibilizarmos, podemos acabar com o progresso e o n�mero esperado pode aumentar de novo", disse o secret�rio.


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