
A Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF) fez uma grande apreens�o de drogas no fim da noite dessa ter�a-feira na BR-262, em Juatuba, Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. As quase 2 toneladas de maconha eram transportadas em uma carreta e o motorista tentou escapar. De mar�o at� agora, a pol�cia j� apreendeu mais de 7 toneladas de drogas. A redu��o do n�mero de ve�culos nas estradas por conta da pandemia da COVID-19, doen�a provocada pelo novo coronav�rus, contribuiu para as a��es.
Nesta �ltima ocorr�ncia, o ve�culo foi abordado por volta das 23h30 no km 360 durante uma fiscaliza��o de combate � criminalidade. Os policiais desconfiaram do ve�culo porque ele estava em alta velocidade. Ap�s a ordem de parada, o caminhoneiro chegou a fugir por alguns quil�metros, mas parou a carreta e saiu correndo. Ele tentou se esconder �s margens da rodovia, mas foi detido em flagrante pelos agentes.
Os tabletes de maconha estavam na carroceria do ve�culo. � comum neste tipo de ocorr�ncia a carga estar camuflada em outros produtos, mas segundo a PRF, a carreta n�o transportava nada al�m das drogas.
Em pouco mais de um m�s, PRF apreende mais de 7 toneladas de drogas em Minashttps://t.co/KQu02LR4EQ pic.twitter.com/8oQCcwNOgN
— Estado de Minas (@em_com) April 22, 2020
Ao todo, foram apreendidos 1.995 quilos de maconha em tabletes. O motorista e a carga foram levados ao Departamento Estadual de Combate ao Narcotr�fico (DENARC).
Ainda segundo a PRF, de 11 de mar�o at� esta quarta-feira, per�odo do isolamento social em fun��o da pandemia da COVID-19, foram apreendidas mais de 6 toneladas de maconha, 1,1 tonelada de coca�na, e 73 quilos de skunk, um tipo de maconha. O n�mero de traficantes presos chega a 32.
De acordo com o inspetor Aristides J�nior, porta-voz da PRF, a redu��o do fluxo de ve�culos nas estradas facilitou o combate � criminalidade, j� que h� menos demanda de tr�nsito. “Mesmo o pessoal da �rea mais ligada a tr�nsito tamb�m se virou para a parte da criminalidade apoiando os grupos t�ticos. Menos ve�culos circulando, mais f�cil de abordar, mais f�cil de fazer uma triagem. Al�m do trabalho das nossas equipes de intelig�ncia que trocam informa��es com colegas de outros estados e fronteiras”, explicou o inspetor.