
As m�scaras est�o sendo compradas de 56 costureiras, artes�os e pequenos empreendedores do Vale do A�o, Belo Horizonte, Itatiaiu�u, Ita�na e tamb�m de Cubat�o, em S�o Paulo, onde a empresa tamb�m tem unidade. Al�m disso, 74 mil m�scaras fabricadas por fornecedores locais ser�o usadas por empregados pr�prios e terceiros que continuam trabalhando em atividades essenciais da sider�rgica.
Segundo a Usiminas, a escolha pelos trabalhadores locais “busca proporcionar trabalho e renda a pessoas que tiveram suas atividades prejudicadas pela pandemia”, como explica em comunicado. A artes� respons�vel por desenvolver o modelo da m�scara, Adriane Lima, diz que a pandemia de coronav�rus trouxe uma “inquieta��o” de fazer a diferen�a.
“Eu e todos envolvidos estamos muito emocionados com essa possibilidade de poder ajudar muitas pessoas. E, o melhor, al�m de distribuir um �tem importante para a sa�de, a a��o est� gerando renda para artes�s e costureiras que passam dificuldade econ�mica”, afirma a artes�, de Ipatinga.
Al�m de comprar as m�scaras dos artes�os para uso dos funcion�rios, a Usiminas est� higienizando vias e locais de grande circula��o em Ipatinga e Cubat�o. Para frear a transmiss�o do v�rus, a empresa usa uma solu��o � base de cloro, em uma iniciativa em parceria com as prefeituras desses munic�pios.
A sider�rgica afirma que j� distribuiu 40 toneladas de alimentos e produtos de higiene pessoal em comunidades em situa��o de vulnerabilidade social. Em Ipatinga, a empresa estima que iniciativa beneficie cerca de 1 mil fam�lias e institui��es.
A Usiminas anunciou tamb�m o repasse de R$ 6 milh�es para cidades do Vale do A�o aplicarem exclusivamente no combate ao coronav�rus. Os recursos dever�o ser gastos na compra de equipamentos de prote��o para profissionais da sa�de e “aperfei�oamento do atendimento pelo SUS”.
A companhia explica que o dinheiro vem de uma obriga��o determinada por um acordo judicial firmado em 2009. Em um acordo com o Minist�rio P�blico do Trabalho (MPT), ficou definido que as cidades da regi�o receberiam o valor. Conforme a empresa, o MPT e as prefeituras v�o decidir como o montante ser� dividido entre os munic�pios.
*Estagi�rio sob supervis�o do subeditor Eduardo Murta