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Estado de Minas CORONAV�RUS

Casal que estava na Nam�bia retorna ao Brasil

Antes da viagem, houve momentos de apreens�o para Eduardo e Simone, com possibilidade de cancelamento


postado em 25/04/2020 16:54 / atualizado em 25/04/2020 21:54

(foto: Acervo pessoal/Eduardo Pereira de Almeida)
(foto: Acervo pessoal/Eduardo Pereira de Almeida)
Depois de 29 dias, o casal Eduardo Pereira de Almeida, de 55 anos, engenheiro, e Simone Faleiros de Melo, de 44, advogada, que estava na Nam�bia, chegou em casa. voo que os trouxe, da Ethiopian Airlines, pousou noAeroporto de Cumbica, em S�o Paulo, no in�cio da madrugada deste s�bado. Com eles, estavam outras 250 pessoas resgatadas de Mo�ambique e Angola.

Na quarta-feira, um momento de alegria de Eduardo e Simone. Eles receberam um comunicado da embaixada brasileira, em Windhoek, capital da Nam�bia, dizendo que seriam levados de avi�o junto com um outro passageiro brasileiro que estava na cidade. Mas, na quinta-feira, a apreens�o estava de volta, pois a embaixada n�o confirmava o voo para Luanda, que onde se juntariam a outros brasileiros e tomariam o avi�o  que de Maputo, em Mo�ambique.

“Foi um choque, mas felizmente, � tarde, voltaram a confirmar o voo. Era a esperan�a, mas ficamos desconfiados. Mas tudo deu certo, depois do susto. Eles nos pegaram no apartamento que est�vamos, �s 4h30. Fomos para a embaixada e l� nos encontramos com o outro passageiro, que era uma mulher, seria Luciene Bezerra. Fomos levados para o aeroporto, que fica a 40 quil�metros da cidade, e l� tomamos um pequeno avi�o, de quatro lugares, bimotor e voamos para Luanda”, conta Eduardo.

Na chegada a Luanda, o brasileiro se surpreendeu com um tratamento diferenciado. “Primeiros fomos levados para uma pequena sala, mas depois nos juntamos aos demais passageiros. E o mais surpreendente, pra mim, foi que o embaixador brasileiro, muito sol�cito, ficou o tempo todo com a gente, sempre perguntando se est�vamos bem e se precis�vamos de alguma coisa. Muito diferente do que ocorreu em  Windhoek, quando sequer fomos recebidos pelo embaixador local.”

Eduardo e Simone contam que o voo atrasou para sair de Maputo. “Foram cinco horas de atraso”, conta ele. E nesse tempo, como todas as lojas e lanchonetes do aeroporto estavam fechadas, os funcion�rios da embaixada sa�am para comprar comida para todos.”

Na aeronave da Ethiopian Airlines, segundo Eduardo, todos estavam de m�scaras e viajaram assim at� S�o Paulo. “Agora, que estamos em casa, vamos fazer quarentena. Mas o al�vio de chegar em casa � muito grande. Segunda-feira come�o a trabalhar de casa, de modo remoto. Mexo com vendas e todos na empresa est�o assim. Mas � muito bom estar em casa, no pa�s da gente.”


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