
“A gente acha que ainda tem espa�o na discuss�o para come�ar antes do dia 25. O ambiente em Belo Horizonte est� favor�vel. Temos leitos, nossa ocupa��o ainda est� pela metade. Se conseguirmos fazer uma campanha de conscientiza��o do uso da m�scara, de a pessoa do grupo de risco n�o sair de casa, a menos que seja essencial mesmo, a gente talvez at� consiga fazer com que algumas atividades, onde n�o h� aglomera��o de pessoas, voltem at� antes do dia 25”, disse, ao Estado de Minas.
Nessa ter�a-feira (5), em nova entrevista coletiva, Kalil afirmou que h� menos de 49% de ocupa��o dos leitos destinados aos pacientes diagnosticados com a infec��o. Com base nisso, o prefeito chegou a dizer que, se o panorama for o mesmo no fim do m�s, ser� poss�vel reabrir parte das lojas.
Entidades lojistas participaram de uma reuni�o com o grupo de trabalho institu�do pela Prefeitura de Belo Horizonte para discutir as bases do retorno gradual �s atividades comerciais. Ao explicar, na segunda-feira, que a data foi estabelecida em reuni�o que contou com a presen�a do secret�rio municipal de Sa�de, Jackson Machado Pinto, al�m de outros infectologistas, Kalil ressaltou que, caso o cen�rio n�o seja favor�vel � reabertura, as medidas restritivas ser�o integralmente mantidas.
"H� essa perspectiva de flexibiliza��o. N�o � uma promessa. Depende da popula��o, da curva (de infectados), da ocupa��o de leitos. Isso � muito complexo, mas � o que o grupo de infectologistas me autorizou a falar. Estou aqui falando em nome de um grupo de m�dicos infectologistas”, pontuou.
Em Belo Horizonte, o com�rcio considerado n�o essencial est� proibido de abrir as portas desde 9 de abril. Um decreto, datado do dia anterior, autoriza o funcionamento de hospitais, supermercados, hipermercados, padarias, farm�cias, sacol�es, mercearias, hortifr�tis, armaz�ns, a�ougues e postos de combust�vel.