(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas COVID-19

Governo explica diferen�a entre dados do InfoGripe e cart�rios

O secret�rio-adjunto Marcelo Cabral defendeu a quantidade de testes feitos no Estado. Segundo ele, s�o suficientes para o enfrentamento ao novo coronav�rus


29/05/2020 13:27 - atualizado 29/05/2020 15:11

 

(foto: Facebook/Reprodução)
(foto: Facebook/Reprodu��o)

 

O chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Sa�de (SES), Jo�o M�rcio Silva do Pinho, afirmou que h� uma diferen�a entre os dados do InfoGripe, portal ligado � Fiocruz, e os dados do Portal da Transpar�ncia em rela��o �s s�ndromes respirat�rias agudas graves (SRAG). Segundo ele, o Portal da Transpar�ncia adota como banco de dados as informa��es dos cart�rios. "Os dados n�o batem, porque um banco tem diferentes intuitos. Os dos cart�rio s�o est�ticos e, no sistema de sa�de, v�o passar por uma investiga��o", disse

 

A informa��o foi repassada durante entrevista coletiva remota, nesta sexta-feira (29), que contou com a participa��o do secret�rio-adjunto Marcelo Cabral. A diferen�a, conforme defendeu Pinho, � que os dados do sistema de sa�de, que alimentam o InfoGripe, modificam-se, na medida em que os casos s�o acompanhados. J� os dados de cart�rios, referentes �s certid�es de �bito, s�o est�ticos. 

 

No cart�rio, o dado registra a causa da morte e n�o � mais alterado. J� o dado no sistema de sa�de acompanha a evolu��o no estado cl�nico do paciente, ou seja, um caso suspeito pode passar a caso recuperado, em fun��o do tratamento dado ao paciente.

 

Jo�o Pinho citou o exemplo de registro de 1 mil mortes por  SRAG. Ele negou que os �bitos n�o tenham sido investigados. Segundo, ele as mortes foram tratadas: "700 foram descartadas, outras confirmadas e outras foram para a fila de an�lise". "Todos os �bitos s�o verificados", argumentou. 

 

O secret�rio-adjunto Marcelo Cabral defendeu a quantidade de testes feitos no Estado. Segundo ele, o n�mero � suficiente para implmenta��o de pol�ticas para o enfrentamento ao novo coronav�rus. Ele lembrou que o governo recebeu do Minist�rio da Sa�de 160 mil itens para a montagem dos testes de RT-PCR.

 

O secret�rio refor�ou que o governo n�o pretende fazer a testagem em massa. A defesa � que os exames sejam feito nos grupos indicados pelo minist�rio: pacientes graves, profissionais da sa�de, pessoas privadas de liberdade.

 

Se os exames fossem estendidos � toda popula��o, o governo poderia n�o dispor de testes para "momento efetivamente necess�rio". "A  

pol�tica de enfrentamento para o governo n�o sofreria interfer�ncia se houvesse maior ou menor n�mero de teste", argumentou Cabral. 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)