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Estado de Minas SISTEMA PRISIONAL

Servidora da Nelson Hungria est� afastada com suspeita de COVID-19

Secret�ria da dire��o da unidade ser� testada para o novo coronav�rus nesta quarta-feira (3), segundo a Secretaria de Estado de Justi�a e Seguran�a P�blica (Sejusp)


postado em 01/06/2020 18:49 / atualizado em 01/06/2020 19:22

Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem, é uma das principais prisões de Minas(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press - 25/04/2018)
Complexo Penitenci�rio Nelson Hungria, em Contagem, � uma das principais pris�es de Minas (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press - 25/04/2018)

 

Uma servidora do Complexo Penitenci�rio Nelson Hungria, em Contagem, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, est� com suspeita de COVID-19. A mulher � diab�tica, uma das comorbidades de maior risco para a doen�a, e apresenta sintomas gripais desde sexta-feira (29).

 

Segundo a Secretaria de Estado de Justi�a e Seguran�a P�blica (Sejusp), respons�vel por gerenciar o sistema prisional de Minas Gerais, a mulher passar� por um teste para detectar o novo coronav�rus nesta quarta (3). Ela est� afastada de suas atividades desde sexta.

 

Nenhum outro servidor ou detento apresenta sinais da enfermidade, de acordo com a Sejusp. A mulher, segundo fontes, � secret�ria da dire��o da Nelson Hungria. 

 

O perigo gira em torno justamente na possibilidade de prolifera��o acelerada da doen�a em caso de resultado positivo da servidora, j� que as pris�es s�o ambientes fechados.

 

Outro fator que traz ainda mais risco � o fato de a Nelson Hungria estar superlotada. Uma das maiores pris�es do estado, ela est� interditada h� quase um ano e s� recebe detentos oriundos do sistema prisional federal, segundo fontes.

Outras medidas

 

Desde que a pandemia come�ou a avan�ar em Minas Gerais, a Sejusp adotou a��es para frear uma poss�vel prolifera��o da doen�a no sistema prisional.

 

Foram criadas 30 unidades de refer�ncia, distribu�das em todo o territ�rio mineiro, que funcionam como centros de triagem e portas de entrada para novos custodiados do sistema prisional.

 

Dessa maneira, uma pessoa detida durante o per�odo da pandemia fica por 15 dias (tempo de incuba��o do v�rus) nessa unidade sentinela, sendo encaminhada ou n�o ao sistema prisional ap�s esse intervalo de tempo.

 

Ainda no decorrer da pandemia, as visitas nos pres�dios foram suspensas, assim como a entrega de kits suplementares contendo alimentos.

 

As escalas de trabalho dos servidores tamb�m est�o dilatadas para diminuir a circula��o desses profissionais, que trabalham com equipamentos de prote��o individual.

 

Ainda de acordo com a Sejusp, foram adquiridas 250 unidades de pulverizadores, 200 lavadoras de alta press�o, 2 mil botas e botinas, �lcool em gel e l�quido e mais de 22 mil caixas de luvas.


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