
Conforme investiga��o, os suspeitos - a mando de um traficante que est� preso, executaram a v�tima a tiros - filmaram a a��o e, posteriormente, divulgaram as imagens em rede social. O traficante ordenou a morte da v�tima ap�s a namorada dele relatar ter sido assediada pelo rapaz.
De acordo com os investigadores, tudo come�ou quando a v�tima de homic�dio procurou um dos autores do crime ao saber que ele teria agredido uma mulher - crime intoler�vel dentro da comunidade.
Posteriormente � denuncia, na vers�o dos policiais, a companheira do traficante - por vingan�a - disse que a v�tima tamb�m teria sido molestada por ele. "Ela, de forma fantasiosa, criou essa historia para induzir o companheiro dela a determinar a morte da v�tima", informou a PCMG em coletiva de imprensa.
Foi quando o traficante determinou o assassinato da v�tima. E, mais que isso, ordenou que o crime fosse filmado como prova.
"Foram dois executores (um deles, o homem denunciado pela v�tima por viol�ncia contra a mulher). Eles filmavam enquanto disparavam diversas vezes contra o homem. A cena � chocante", afirma a PCMG. Criminosos balearam a v�tima at� mesmo depois de ser morta.
A corpora��o afirma que teve acesso a imagens e identificou os autores por meio de piercings e tatuagens. Um deles foi preso. O outro j� havia sido morto alguns dias depois em meio a guerra do tr�fico.
A pol�cia afirma que o homem preso confessou participa��o. J� a mulher, que foi presa pela suposta denuncia falsa terminando com a morte da v�tima, negou as acusa��es.