
“Tenho andado por toda a cidade e o que tenho visto � o com�rcio cumprindo os protocolos, disponibilizando �lcool em gel para os clientes, monitorando o n�mero de pessoas dentro das lojas e todo mundo usando a m�scara, trabalhadores e clientes. � claro que h� exce��es, mas posso garantir que mais uma vez estamos fazendo a nossa parte”, afirmou Souza e Silva.
Outro aspecto que o presidente da CDL/BH ressaltou foi a n�o incid�ncia de casos de COVID-19 naqueles estabelecimentos considerados essenciais e que n�o precisaram fechar as portas no in�cio da pandemia. “Fizemos uma pesquisa com uma grande rede de drogarias e tr�s grandes redes no segmento de supermercados. Juntos, eles t�m aproximadamente 25 mil funcion�rios. Felizmente, at� o momento, n�o houve nenhum registro de coronav�rus”, ressaltou.
A CDL/BH est� promovendo uma grande campanha educativa na cidade focando em dois eixos principais: o uso da m�scara e que se evite aglomera��es. A entidade afixou mil faixas nos principais corredores comerciais da cidade com mensagens de conscientiza��o. A campanha tamb�m est� sendo feita por meio das redes sociais da entidade. Segundo Souza e Silva, “estamos mostrando que os setores de com�rcio e servi�os s�o importantes n�o somente para a economia da cidade, mas tamb�m estamos trabalhando na preserva��o de vidas”.
Com o estado chegando a 18.448 casos confirmados e 431 �bitos por COVID-19, Belo Horizonte e as outras 100 cidades da marcorregi�o de sa�de Centro foram orientadas a manterem fechados estabelecimentos como papelarias, sal�es de beleza e lojas de roupas. Podem continuar funcionando os servi�os essenciais e as atividades autorizadas na onda branca, como autoescolas, lojas de artigos esportivos e floriculturas.
N�o h� obriga��o de seguir as recomenda��es e a CDL/BH espera que a capital siga flexibilizando o funcionamento de setores da economia. “A CDL/BH est� trabalhando fortemente para que n�o haja nenhum recuo no processo de reabertura segura e gradual do com�rcio em Belo Horizonte”, diz a entidade.