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Estado de Minas Distrito de Ouro Preto

Moradores cobram preserva��o de casar�o do s�culo 18 onde Tiradentes serviu � cavalaria

Localizado no distrito de Cachoeira do Campo, Col�gio Dom Bosco j� abrigou o Regimento Regular de Cavalaria de Minas, onde serviu Tiradentes


18/06/2020 10:43 - atualizado 19/06/2020 11:27

(foto: Moradores de Cachoeira do Campo/Arquivo)
Ex-alunos e ex-funcion�rios do Col�gio Dom Bosco e moradores do distrito de Cachoeira do Campo, em Ouro Preto, na Regi�o Central de Minas Gerais, enviaram ao prefeito da cidade, Julio Ernesto (PPS), um comunicado denunciando as m�s condi��es do im�vel constru�do no s�culo 18 e tombado pelo estado em 2014. 

No texto, os cidad�os do distrito destacam a import�ncia do im�vel, relembram a hist�ria deste importante monumento do acervo do patrim�nio hist�rico de Minas Gerais e cobram urg�ncia na ado��o de provid�ncias para garantir a preserva��o do col�gio. 

(foto: Moradores de Cachoeira do Campo/Arquivo)
No comunicado, o grupo relembra que o pr�dio "foi constru�do no s�culo 18 para abrigar o ent�o "Regimento Regular de Cavalaria de Minas", onde serviu o Alferes Tiradentes, sendo esse regimento a origem da Pol�cia Militar do Estado de Minas Gerais. A �rea do Col�gio foi palco de epis�dios importantes da nossa hist�ria, como a "Guerra dos Emboabas”, tamb�m destacam.
 
(foto: Moradores de Cachoeira do Campo/Arquivo)
O pr�dio tamb�m sediou a Col�nia Agr�cola Dom Pedro II/Ces�rio Alvim em 1889 e, entre 1897 e 1997, foi sede da Escola Agr�cola e do Col�gio Dom Bosco, estando sob disputa judicial desde 2011. “Independentemente do destino do processo, a situa��o de abandono, falta de zelo e manuten��o regulares amea�am a sua preserva��o”, afirma o texto. 

O comunicado foi encaminhado por e-mail ao prefeito, com c�pia para o Minist�rio P�blico, Instituto Estadual do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico de Minas Gerais, entre outros �rg�os do estado, juntamente com uma s�rie de fotos que mostram a situa��o atual do patrim�nio e que “demonstram as p�ssimas condi��es de conserva��o do im�vel, que, se n�o restaurado com urg�ncia, poder� ruir, levando consigo anos de hist�ria e tradi��o e causando preju�zos irrepar�veis � sociedade”, afirmam.
 

Nota da Inspetoria S�o Jo�o Bosco


Em nota a Inspetoria S�o Jo�o Bosco, propriet�ria do Centro Dom Bosco, informou que, "inobstante a a��o ajuizada pelo Minist�rio P�blico e pelo Estado de Minas Gerais no intuito de tentar retirar da mesma a leg�tima propriedade que ela det�m sobre o im�vel ainda n�o ter sido finalizada, a Institui��o j� fez o imprescind�vel contato com o IEPHA, �rg�o Estadual respons�vel, para que seja autorizada a realiza��o de interven��es no im�vel, de forma a evitar sua deteriora��o."

Afirmou tamb�m, que os danos atuais s�o resultantes das tempestades at�picas do in�cio desse ano, e de outros fatores decorrentes de atos de terceiros, mas que desde j�, tomar� medidas para que os problemas n�o se acentuem.

"A Institui��o esclarece, ainda, que tem natureza beneficente e n�o tem fins lucrativos e, mesmo nesse per�odo de escassos recursos, se empenhar� na manuten��o do patrim�nio."


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