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Estado de Minas

Entidades do com�rcio condenam a medida


postado em 27/06/2020 04:00

A decis�o do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), de permitir a abertura apenas dos servi�os essenciais na capital mineira repercutiu negativamente entre as entidades do com�rcio. A C�mara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), divulgou uma nota intitulada “N�o culpem o com�rcio”, na qual afirma que o aumento do n�mero de casos de infec��o por coronav�rus na capital n�o � causado pela reabertura das lojas. J� a Federa��o do Com�rcio de Minas Gerais (Fecom�rcio-MG) expressou “grande preocupa��o” com o recuo de Kalil, j� que as empresas que foram autorizadas a abrir ainda n�o se recuperaram financeiramente.

Na nota, a CDL/BH afirma que n�o h� liga��o entre o aumento do n�mero de casos e a reabertura do com�rcio, que estava sendo seguida na capital mineira. “H� dois meses, os especialistas do Brasil inteiro avisaram que, independentemente da reabertura do com�rcio, em junho haveria o aumento no n�mero de casos”, argumenta a entidade no texto.

A CDL afirma tamb�m que o com�rcio de BH se sacrificou para salvar vidas. “N�o tem comerciante fazendo churrasco nem caminhando em pista de cooper sem m�scaras”, afirma o texto. A entidade argumenta que o tempo de fechamento das lojas na cidade n�o foi visto em nenhum outro lugar do mundo, e que “centenas de empresas j� fecharam suas portas definitivamente e milhares de empregos j� foram perdidos”.

A CDL/BH acusa a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) de h� tr�s semanas n�o realizar reuni�es com um comit� criado para discutir a reabertura gradual do com�rcio. “Todas as decis�es tomadas nas �ltimas tr�s semanas foram de �nica e exclusiva responsabilidade do prefeito. As entidades participantes – CDL/BH, Sindilojas, Fiemg e Abrasel – n�o foram consultadas. Pelo contr�rio, foram solenemente ignoradas.”

Tamb�m em nota, a Fecom�rcio-MG expressou “grande preocupa��o” com a limita��o de abertura do com�rcio em BH. Segundo a federa��o, milhares de empresas que puderam funcionar nas fases iniciais da reabertura n�o conseguiram se recuperar. Al�m disso, aponta que “grande parte dos estabelecimentos” n�o conseguiu se valer mais da Medida Provis�ria 936, do governo federal, que permite a suspens�o de contratos de trabalho. A entidade tamb�m afirma que a crise se agrava enquanto as empresas n�o t�m acesso a cr�dito.



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