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Estado de Minas CORONAV�RUS

'N�o � bom o prefeito s� mandar fechar e n�o fazer nada', diz Zema

Retomada da atividade comercial foi interrompida em diversas cidades mineiras, como Belo Horizonte


postado em 30/06/2020 11:55

Zema diz desde início da pandemia que responsabilidade sobre abertura ou fechamento de cidades mineiras é de responsabilidades dos prefeitos(foto: Edesio Ferreira/EM/D. A. Press)
Zema diz desde in�cio da pandemia que responsabilidade sobre abertura ou fechamento de cidades mineiras � de responsabilidades dos prefeitos (foto: Edesio Ferreira/EM/D. A. Press)
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), comentou o recuo de algumas cidades da Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte na retomada das atividades comerciais em meio � pandemia. Segundo o chefe do Executivo mineiro, a paralisa��o deve acontecer simultaneamente a um aprimoramento do sistema de sa�de.

“O que n�o podemos permitir � que o poder p�blico n�o use o tempo em que est� na fase de isolamento para estruturar o sistema de sa�de. N�s, desde o in�cio da pandemia, j� fizemos todos esses investimentos, mais de mil respiradores, mais de 900 leitos de UTI. O que n�o � bom � o prefeito, ou gestor p�blico, s� mandar fechar e n�o fazer nada, ou s� fazer propaganda que fechou e est� protegendo a popula��o. Com rela��o a isso � que eu questiono. � necess�rio investir, se estruturar, para enfrentar o pior necess�rio, e n�o ficar s� dependendo desse esfor�o da popula��o”, disse, ao Estado de Minas.

Entre as cidades que recuaram na retomada do com�rcio est�o BH, Betim, Contagem e Ribeir�o das Neves. A capital mineira, inclusive, come�ou a operar sob o novo decreto de funcionamento do servi�o considerado essencial nessa segunda-feira. Desde 25 de maio, o munic�pio estava flexibilizando as atividades, depois de tr�s meses com o com�rcio praticamente fechado.

Diante dessa estrat�gia de modernizar os aparatos da sa�de durante o fechamento, Zema naturalizou o recuo. ‘Esse movimento de ir e voltar tem acontecido. Ficou conhecido mundialmente do prefeito l� de Mil�o, que chegou a liberar as atividade e depois teve de fazer um lockdown completo. Estamos lidando com algo que n�o � muito previs�vel. Esse movimento deveria ser encarado, de certa maneira, como algo natural. Pequenas cidades, vimos na Alemanha, onde um frigor�fico infectou milhares de pessoas, aquela regi�o passou por um lockdown devido a um acidente. Esse tipo de fato vai continuar ocorrendo”, afirmou. 


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