
De acordo com os militares, a crian�a, possivelmente, teve refluxo durante a amamenta��o e n�o conseguiu respirar. A m�e da menina ligou desesperada para o Corpo de Bombeiros, no 193, por volta das 23h, afirmando que o beb� tinha se engasgado e n�o conseguia respirar.
O sargento C�cero Barroso iniciou o atendimento via telefone, enquanto uma viatura ia para o local, e explicou os procedimentos para a mulher.
Segundo os militares, em casos de asfixia por algum l�quido, o beb� deve ser apoiado no bra�o, de barriga para baixo e devem-se dar cinco tapas leves nas costas da crian�a.
Depois de fazer a manobra, a m�e afirmou ao sargento que o beb� tinha expelido a secre��o pelo nariz e foi poss�vel ouvir o choro.
Quando a guarni��o dos bombeiros chegou ao local, a menina estava consciente e respirando normalmente. Mas, mesmo assim, os militares preferiram encaminhar a crian�a para a Santa Casa de Formiga para a avalia��o m�dica.
Durante todo o tempo de deslocamento do Corpo de Bombeiros a m�e foi aconselhada por telefone pelo sargento, sobre o que fazer.
*Estagi�rio sob supervis�o do subeditor Daniel Seabra