
"N�s estamos acompanhando a pandemia no estado. N�s tivemos uma certa estabiliza��o, na �ltima semana, na demanda por leitos. Isso, para n�s, chama aten��o porque, num primeiro momento, ainda que precoce, pode sugerir o in�cio da interrup��o do crescimento (da curva da epidemia) que v�nhamos observando no m�s anterior", ponderou, em coletiva virtual realizada na tarde desta ter�a-feira (21)
Segundo o boletim divulgado pela Secretaria de Estado de Sa�de de Minas Gerais (SES-MG) nesta manh�, o estado tem 95.566 e 2.071 �bitos pela COVID-19. Dos 3.561 leitos de UTI dispon�veis no SUS, 67,25% est�o ocupados. Nas vagas de enfermaria (20.735, no total), a taxa geral de lota��o � de 58,5%.
O chefe da pasta da Sa�de pontou por�m que, a despeito do bom progn�stico, os sacrif�cios sociais e econ�micos feitos pela popula��o durante a pandemia devem devem perdurar por um bom tempo. O afrouxamento de medidas como o distanciamento social e de higiene, alertou o secret�rio, pode provocar novas ondas de cont�gio.
"� importante que todos entendam que, mesmo baixando (o total de casos e mortes pelo v�rus), mesmo com a redu��o da ocupa��o hospitalar, n�s ainda temos um contingente muito grande da sociedade que n�o teve a doen�a. Os cuidados devem ser mantidos. Sen�o, n�s poderemos ter aquilo que se chama de segunda onda ou terceira onda. � de se esperar que tenhamos algumas ondas, mas elas ser�o tanto menores, quanto mais cuidado a popula��o tiver", analisou.