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Estado de Minas PANDEMIA

Taxa de transmiss�o da COVID-19 volta a crescer em BH

�ndice, que � fundamental para a flexibiliza��o do com�rcio, permanece na chamada zona amarela, a intermedi�ria


24/07/2020 19:23 - atualizado 24/07/2020 19:58

Em média, um morador de BH infectado transmite o vírus para 1,02 pessoa (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Em m�dia, um morador de BH infectado transmite o v�rus para 1,02 pessoa (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)

 

A transmissibilidade da COVID-19 voltou a subir em Belo Horizonte. De acordo com boletim de monitoramento da prefeitura, divulgado nesta sexta-feira (24), cada infectado transmite a doen�a, em m�dia, para 1,02 pessoa.

 

O �ndice est� ligeiramente maior que o divulgado no levantamento anterior, de sexta-feira passada (17), quando a PBH informou a transmissibilidade de exatamente 1.

 

A leve ascens�o n�o foi suficiente para alterar o n�vel de alerta do par�metro, que continua na zona amarela: entre 1 e 1,2. Caso o indicador ultrapasse a marca de 1,2, o quadro se torna vermelho; se ficar abaixo de 1, se torna verde.

 

Esse dado � important�ssimo para que a prefeitura flexibilize ou n�o o com�rcio da cidade. Desde 29 de junho, apenas os servi�os essenciais funcionam em Belo Horizonte.

 

O vil�o da reabertura continua sendo as taxas de ocupa��o dos leitos de UTI e de enfermaria. Isso porque os dois indicadores est�o na fase vermelha, al�m dos 70%.

 

  

 

O boletim desta sexta informa que 87% dos leitos de terapia intensiva est�o em uso. Na mesma toada, 75% das enfermarias est�o ocupadas. Esses �ndices dizem respeito somente ao SUS-BH, sem considerar a rede privada.

 
Empres�rios x PBH 

 

Em reuni�o virtual realizada nessa quinta-feira (23), os presidentes da Associa��o Brasileira de Bares e Restaurantes em Minas Gerais (Abrasel), Paulo Solmucci; e da C�mara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Marcelo de Souza e Silva tentaram costurar um acordo em prol da reabertura com a prefeitura. 

 

O principal impasse gira em torno do �ndice de ocupa��o de leitos usado como meta para a reabertura. A inten��o dos empres�rios � subir o sarrafo do n�vel vermelho da escala de risco para a marca dos 80%, n�o dos 70%, como atualmente usa a prefeitura.

 

O Executivo municipal ficou de se reunir com os empres�rios novamente nesta quarta-feira (29) para dar seu posicionamento. Contudo, a gest�o Alexandre Kalil (PSD) j� esclareceu que n�o tomar� as cidades do Rio de Janeiro e de S�o Paulo como par�metro.

 

Justamente porque BH tem taxas de mortalidade menores que dessas capitais. 

 

 


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