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Estado de Minas ESQUARTEJADA

Principal suspeito do 'crime da mala' vai passar por avalia��o psicol�gica

Psiquiatra designado para o caso diz que s�o muitas as quest�es a serem analisadas


27/07/2020 23:04 - atualizado 27/07/2020 23:30

O psiquiatra chama a atenção para o fato de que o acusado tem histórico de vários tratamentos psiquiátricos(foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press - 8/1/20)
O psiquiatra chama a aten��o para o fato de que o acusado tem hist�rico de v�rios tratamentos psiqui�tricos (foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press - 8/1/20)
Principal acusado da morte de Rizomar Ribeiro da Silva, de 53 anos, encontrada morta, esquartejada, numa mala, em sacos pl�sticos e bolas, na Avenida Senhor do Bonfim, no Bairro Cana�, divisa de Belo Horizonte com Santa Luzia, que � seu filho, e que j� est� preso, desde s�bado, vai passar por uma avalia��o psicol�gica, que ser� fundamental para a delegada que cuida do caso, Adriana Rosa, de Santa Luzia, definir a culpa e remeter o processo para a Justi�a.
 
Segundo o psiquiatra forense Daniel Moreira de Carvalho, designado para fazer a avalia��o, ser�o observados tr�s aspectos. “Vamos observar a sanidade mental do acusado, a depend�ncia toxicol�gica e a exist�ncia de doen�a mental. O objetivo ser� encontrar se h� um transtorno mental.”
 
O Dr. Daniel chama a aten��o para o fato de o acusado admitir ser viciado em drogas, o que n�o � normal.  Existem outros detalhes que merecem ser observados, segundo ele, como o fato de o homem ter se dirigido a uma igreja depois de cometer o crime. “Esse � um sintoma de transtorno.”
 
O psiquiatra chama a aten��o tamb�m para o fato de que o acusado tem hist�rico, segundo informou a fam�lia, de v�rios tratamentos psiqui�tricos. “Vamos pedir os prontu�rios desses tratamentos que ele j� tenha feito.”
 
O psiquiatra chama a aten��o ainda para o fato de que, duas horas depois de ter cometido o crime, foi levado, por uma irm�, para uma avalia��o psicol�gica.
 
“Temos de pegar o maior numero de informa��es poss�veis sobre esse homem. Por enquanto, ele n�o falou nada, a n�o ser admitir o v�cio em drogas.” N�o h�, segundo ele, um tempo previsto para se fazer essa avalia��o. E lembra que existem casos em que se demora at� 10 anos para se concluir essa avalia��o.


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