
Na fase inicial, de controle, est�o contemplados apenas as atividades tidas como primordiais.
No est�gio seguinte, chamado de fase 1, est�o setores como o com�rcio varejista, os sal�es de beleza, os shoppings centers e os servi�os drive-in. Para tanto, ser� preciso observar as regras determinadas a cada ramo econ�mico. Hor�rios e dias de funcionamento ter�o especifica��es.
Na fase 2, bares e restaurantes — com restri��o quando aos hor�rios e dias de funcionamento, parques p�blicos e museus estar�o liberados. Na terceira etapa, entram clubes, academias de gin�stica e cl�nicas de est�tica.
Outros setores, como parques de divers�o, cinemas, escolas e feiras livres foram enquadrados em uma categoria especial, ainda sem protocolos definidos.
Ocupa��o de UTIs barra reabertura
O relaxamento ou o arrocho das medidas na capital � determinado por tr�s crit�rios: o n�mero m�dio de transmiss�o por infectado (Rt) e as taxas de ocupa��o de UTIs e leitos cl�nicos.
O n�vel dos �ndices � determinado por tr�s cores: verde, amarelo e vermelho, como um sinal de tr�nsito. A ocupa��o de UTIs est� em vermelho; a das enfermarias, em verde. A taxa de transmiss�o, por seu turno, est� sinalizada pela cor verde.
Segundo o secret�rio municipal de Sa�de, Jackson Machado Pinto, o n�mero de UTIs preenchidas impede o avan�o rumo � fase 1.
“Como temos um importante crit�rio em vermelho, ainda n�o � poss�vel flexibilizar neste momento. Vamos monitorar todos os dias. Pode ser que, na ter�a ou na quarta-feira, os indicadores baixem. A�, a gente pode pensar em viabilizar a reabertura”, explicou.
De acordo com ele, apenas os tr�s �ndices � que v�o ditar os rumos de Belo Horizonte.
“Tudo � poss�vel desde que os indicadores permitam. N�o vamos quebrar isso por press�o qualquer que seja. O crit�rio � sanit�rio. Apesar da perspectiva de reabertura ser boa para muito breve, o problema certamente n�o acabou”, completou.
Executivo pede colabora��o
O secret�rio municipal de Planejamento, Or�amento e Gest�o, Andr� Reis, pediu o apoio da popula��o e ressaltou a import�ncia da preven��o.
“N�o h� nenhum relaxamento na ‘lida’ com a doen�a. Isso pode gerar, na popula��o, a sensa��o de que agora est� tudo mais tranquilo. Ent�o, os h�bitos de distanciamento social precisam ser mantidos. A abertura do com�rcio vai depender da coopera��o e da disciplina de todo mundo”, salientou.
Confira as fases do novo protocolo:
- Fase de controle (atual): apenas os servi�os essenciais.
- Fase 1: todo o com�rcio varejista, com�rcio atacadista, sal�es de beleza, shoppings centers, galerias de loja e atividades drive-in.
Lojas de rua e galerias podem funcionar de ter�a a sexta-feira, das 11h �s 19. Shoppings, entre ter�a e sexta, das 12h �s 20h. Pra�as de alimenta��o apenas em delivery. - Fase 2: Parques p�blicos, bares, restaurantes, lanchonetes e museus (bares e restaurantes tamb�m ter�o hor�rios restritos), das 11h �s 15h, de segunda a quinta-feira (sem bebida alco�lica).
�s sextas, as portas podem ficar abertas entre 11h e 22h (�lcool liberado a partir das 17h). Aos s�bados e domingos, bares e restaurantes podem atuar at� �s 22h.
Pra�as de alimenta��o de shoppings, de ter�a a quinta-feira, das 11h �s 17h (sem bebida alco�lica). �s sextas, hor�rio � prorrogado por mais tr�s horas (�lcool permitido das 17h em diante). O delivery ser� permitido. - Fase 3: academias de gin�stica, clubes sociais e esportivos, eventos e cl�nicas de est�tica.