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Estado de Minas BALAN�O

CDL/BH v� primeiro dia de abertura como positivo, apesar de aglomera��es

Presidente da entidade atribui desrespeitos �s normas ao pouco tempo de adapta��o para os lojistas e demanda reprimida dos consumidores; ele acredita que os tr�s dias permitidos antes do Dia dos Pais devem ajudar a recuperar perdas


06/08/2020 17:26 - atualizado 06/08/2020 19:38

Presidente da CDL/BH sobre primeiro dia de reabertura:
Presidente da CDL/BH sobre primeiro dia de reabertura: "muito mais positivo do que negativo" (foto: Leonardo Cunha/CDL-BH/Divulga��o)
No primeiro dia de reabertura do com�rcio de Belo Horizonte, houve registros de aglomera��es e filas nas portas da lojas e shoppings. Apesar dos epis�dios, o presidente da C�mara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Marcelo de Souza e Silva, avalia que o dia foi “muito mais positivo do que negativo” para a cidade. 

O dirigente atribui os eventuais desrespeitos �s regras a um “dia at�pico”, no qual consumidores e lojistas ainda est�o se adaptando. “Acredito que nos pr�ximos dias e semanas vai melhorar nesse ponto. E temos que ir ajudando, orientando. Estou vendo muita boa vontade. Todos ansiosos, mas entendendo o momento”, afirma. 

Segundo Souza e Silva, a CDL est� nas ruas para apoiar as orienta��es e esclarecimentos das normas � popula��o, bem como ajudar cada segmento a entender o protocolo pr�prio. Por ser um per�odo de adapta��o, a entidade solicitou � Guarda Municipal para educar, mais do que punir, quem n�o est� seguindo as regras. 

O presidente da CDL avalia que o tempo entre o an�ncio da Prefeitura, na ter�a-feira (4) at� esta quinta, n�o foi suficiente para que todos os comerciantes se adaptassem - o que tamb�m explica os problemas.
 
“Alguns tipos de com�rcio n�o conseguiram voltar. Com poucos funcion�rios para controlar, a loja tem que ser adaptada. E est� fazendo uma fila maior no lado de fora da loja”, argumenta. Apesar dos problemas, Souza e Silva n�o acredita que a PBH deve recuar mais uma vez na reabertura. “Os n�meros [de casos e mortes por coronav�rus] devem cair nas pr�ximas semanas”, indica. 

Outro fator que contribuiu para um primeiro dia mais movimentado, na avalia��o de Souza e Silva, � a demanda reprimida de meses de isolamento. “Tanto lojistas quanto consumidores est�o ansiosos. O lojista quer que o consumidor entre na loja dele, n�o quer perder venda. E o consumidor tem que resolver um problema que est� suprimido h� muito tempo”, avalia. 

Os tr�s dias de abertura permitidos pela PBH antes do Dia dos Pais v�o ajudar a reduzir as perdas do com�rcio, na avalia��o do presidente da CDL. Por outro lado, ele aponta que muitas empresas conseguiram migrar para o modelo digital de vendas, e assim n�o est�o mais t�o dependentes das vendas f�sicas. 

Al�m disso, Souza e Silva afirma que viu muitas lojas que poderiam abrir, mas permaneceram de portas fechadas. “Ainda n�o temos um levantamento se s�o lojas que fecharam definitivamente ou somente n�o se estruturaram para abrir hoje”, explica. 

Apesar do otimismo com os tr�s dias permitidos, Souza e Silva defende que o com�rcio tamb�m possa abrir no s�bado, como proposto pela CDL � PBH. “S�bado � um dia de venda efetiva, fundamental para as lojas de bairro e de shoppings. Somente quem n�o conhece BH n�o v� essa import�ncia”, argumenta.
 
Outro ponto favor�vel a mais dias de abertura, segundo o dirigente, � que assim n�o h� concentra��o da demanda em poucos dias, o que pode levar a aglomera��es. 
 
* Estagi�rio sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie.   



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