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Estado de Minas FLEXIBILIZA��O

Faturamento fica aqu�m do esperado ap�s reabertura do com�rcio de BH

De acordo com n�meros do Sindicato do Com�rcio Lojista de Belo Horizonte (Sindilojas-BH), meta de vender 70% em rela��o � quinta-feira anterior ao Dia dos Pais no ano passado n�o foi batida


06/08/2020 21:03 - atualizado 06/08/2020 21:39

Ver galeria . 11 Fotos Movimento foi grande nas imediações do Minas Shopping, no Norte de Belo Horizonte, na Avenida Cristiano Machado. Ainda assim, vendas ficaram abaixo do esperado, segundo entidadesTúlio Santos/EM/D.A Press
Movimento foi grande nas imedia��es do Minas Shopping, no Norte de Belo Horizonte, na Avenida Cristiano Machado. Ainda assim, vendas ficaram abaixo do esperado, segundo entidades (foto: T�lio Santos/EM/D.A Press )

 

O primeiro dia de reabertura do com�rcio em Belo Horizonte, de acordo com entidades do setor, foi abaixo das expectativas em vendas e com algumas aglomera��es no Hipercentro, mas mais positivo que negativo.

 

De acordo com dados do Sindicato do Com�rcio Lojista de Belo Horizonte (Sindilojas-BH), o faturamento foi de 65% nos estabelecimentos no per�metro da Contorno e 55% nos shoppings, no comparativo com a quinta-feira anterior ao Dia dos Pais do ano passado. 

 

Segundo Nadim Donato Filho, presidente do Sindilojas-BH, a entidade projetou uma venda de 70% em rela��o ao ano passado nesse Dia dos Pais. Os n�meros, no entanto, ficaram abaixo nessa reabertura.

 

"O poder de compra do cliente est� mais restrito e ele est� com medo, mas tamb�m temos que levar em considera��o que existe uma demanda reprimida. Ficamos 154 dias sem vender. Essa demanda tamb�m vai aparecer nesses dias”, pontua, ressaltando que h� expectativa de melhora a partir de amanh�, principalmente no s�bado.

 

O presidente da C�mara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Marcelo de Souza e Silva, avalia que o dia foi “muito mais positivo do que negativo” para a cidade.

 

O dirigente atribui os eventuais desrespeitos �s regras a um “dia at�pico”, no qual consumidores e lojistas ainda estavam se adaptando.

 

“Acredito que nos pr�ximos dias e semanas vai melhorar nesse ponto. E temos que ir ajudando, orientando. Estou vendo muita boa vontade. Todos ansiosos, mas entendendo o momento”, afirma.

 

Houve aglomera��o no Centro de BH, fato que preocupa Nadim Donato Filho, do Sindilojas. “Hipercentro lotou um pouco mais, mas temos que levar em considera��o que tivemos greve do funcionalismo da seguran�a p�blica”, ressalta. 

 

Shoppings

Estacionamento do Minas Shopping, em Belo Horizonte, ficou lotado de carros na noite desta quinta(foto: Túlio Santos/EM/D.A Press)
Estacionamento do Minas Shopping, em Belo Horizonte, ficou lotado de carros na noite desta quinta (foto: T�lio Santos/EM/D.A Press)
 

 

Principal centro de compras popular de Belo Horizonte, o Shopping Oiapoque, localizado no Hipercentro da capital mineira, teve um movimento abaixo do habitual nesta quinta, primeiro dia de reabertura do com�rcio da cidade.

 

O volume de clientes foi cerca de 20% da m�dia de uma quinta-feira normal, antes da chegada da pandemia da COVID-19. A explica��o, segundo M�rio Valadares, propriet�rio do estabelecimento, passa por diversos fatores.

 

 

“A gente precisa entender que a popula��o est� sem poder de compra. O consumidor est� descapitalizado e com medo da doen�a. T�m tamb�m as medidas de seguran�a, que limitam o n�mero de pessoas”, explicou.

 

Conforme n�meros da administra��o, cerca de 400 pessoas passaram por hora no Shopping Oi nesta quinta. Com isso, n�o houve registro de aglomera��es no estabelecimento – um dos principais fatores da prolifera��o do novo coronav�rus.

  

Em outros dois shoppings da capital, o Esta��o BH, em Venda Nova, e o Del Rey, no Noroeste da cidade, o movimento foi dentro do esperado.

 

No primeiro, 90% das lojas que tinham permiss�o para funcionar abriram. No segundo, o �ndice foi de 88%.

 

“O movimento foi dentro do esperado; cont�vamos com uma retomada gradativa e entendemos ser um instante delicado, de ajustes e adapta��es, por isso nossa proje��o � otimista, mas pautada em empatia e muito zelo”, afirmou o superintendente do Esta��o BH, Rodrigo Vellozo.

 

 

Nos dois centros de compras, houve respeito aos protocolos de seguran�a e de prote��o individual, segundo as administra��es.

 

Filas foram registradas somente na entrada dos clientes, ainda que com respeito ao distanciamento de dois metros. No Del Rey, houve presen�a de agentes da prefeitura. 

 

Casos e mortes

Belo Horizonte registrou mais 22 mortes por COVID-19 nas �ltimas 24 horas e chegou aos 637 �bitos, informou a prefeitura em boletim epidemiol�gico divulgado na noite desta quinta.

 

De acordo com a PBH, a cidade computa 24.115 casos da doen�a: al�m do total de mortos, h� 3.443 diagn�sticos em acompanhamento e 20.035 recuperados. A taxa de letalidade � de 2,6%.

 

 

A prefeitura tamb�m atualizou a situa��o dos leitos na cidade e houve queda tanto nas enfermarias quanto nas UTIs para COVID-19.

 

O levantamento traz 55% de uso nas enfermarias e 78% nas unidades de terapia intensiva. Houve diminui��es de quatro pontos percentuais nesse primeiro indicador e um ponto no segundo. 


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