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Estado de Minas PANDEMIA

BH ultrapassa marca de 1 mil profissionais de sa�de com COVID-19

N�mero de mortes aumento em 15 e chegou a 652. Enquanto isso, ocupa��o de leitos caiu pelo terceiro dia consecutivo


07/08/2020 18:46 - atualizado 07/08/2020 18:54

Profissionais de saúde são os mais vulneráveis durante pandemia da COVID-19(foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press)
Profissionais de sa�de s�o os mais vulner�veis durante pandemia da COVID-19 (foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press)

 

Belo Horizonte chegou, conforme o boletim divulgado desta sexta-feira (7), a marca de 1.001 profissionais de sa�de infectados pelo novo coronav�rus. Em uma semana, a prefeitura contabilizou 121 diagn�sticos entre esses servidores, m�dia de 17,2 por dia. Outros 187 resultados de exames continuam pendentes.

 

De acordo com o levantamento, 469 casos positivos entre os profissionais de sa�de j� est�o divididos por categoria profissional. A mais afetada, de longe, � a dos t�cnicos de enfermagem. S�o 22 fun��es diferentes j� infectadas.

 

Quanto ao local de trabalho, aquele mais vulner�vel � o centro de sa�de, que contabiliza 67,3% dos diagn�sticos.

 

A prefeitura tamb�m atualizou o quadro geral da COVID-19 em Belo Horizonte. S�o 24.436 diagn�sticos, com 652 mortes, 3.334 em acompanhamento e 20.450 recuperados.

 

S�o 15 mortes a mais que no levantamento dessa quinta-feira (6).

 

No balan�o por regional, aquela com mais mortes � Venda Nova, com 90. A Regi�o Nordeste tem 88 vidas perdidas. Ainda est�o na lista Oeste (75), Barreiro (73), Noroeste (72), Centro-Sul (69), Leste (69), Norte (63) e Pampulha (53).

 

Leitos

 

 

A prefeitura tamb�m atualizou a situa��o dos leitos na cidade e houve queda tanto nas enfermarias quanto nas UTIs para COVID-19.

 

O levantamento traz 52% de uso nas enfermarias e 76% nas unidades de terapia intensiva. Considera-se nessas taxas a rede p�blica e a privada. Houve diminui��es de tr�s pontos percentuais nesse primeiro indicador e dois pontos no segundo.

 

Isso porque desde que anunciou a flexibiliza��o do com�rcio nessa ter�a, o Executivo municipal passou a levar em contar tamb�m a rede privada, antes exclu�da dos balan�os.

 

Ainda assim, a situa��o � cr�tica nas UTIs, al�m dos 70%, a chamada zona vermelha do indicador. As enfermarias se mant�m na fase amarela.

 

 

Com o recorte apenas para o SUS, as UTIs apresentam ocupa��o de 83%, um ponto aqu�m do balan�o anterior. J� as enfermarias registram 54% de uso, cinco unidades percentuais a menos que no levantamento divulgado quarta.Belo Horizonte chegou, conforme o boletim divulgado desta sexta-feira (7), a marca de 1.001 profissionais de sa�de infectados pelo novo coronav�rus. Em uma semana, a prefeitura contabilizou 121 diagn�sticos entre esses servidores, m�dia de 17,2 por dia. Outros 187 resultados de exames continuam pendentes.

 

De acordo com o levantamento, 469 casos positivos entre os profissionais de sa�de j� est�o divididos por categoria profissional. A mais afetada, de longe, � a dos t�cnicos de enfermagem. S�o 22 fun��es diferentes j� infectadas.

 

Quanto ao local de trabalho, aquele mais vulner�vel � o centro de sa�de, que contabiliza 67,3% dos diagn�sticos.

 

A prefeitura tamb�m atualizou o quadro geral da COVID-19 em Belo Horizonte. S�o 24.436 diagn�sticos, com 652 mortes, 3.334 em acompanhamento e 20.450 recuperados.

 

S�o 15 mortes a mais que no levantamento dessa quinta-feira (6).

 

No balan�o por regional, aquela com mais mortes � Venda Nova, com 90. A Regi�o Nordeste tem 88 vidas perdidas. Ainda est�o na lista Oeste (75), Barreiro (73), Noroeste (72), Centro-Sul (69), Leste (69), Norte (63) e Pampulha (53).

 

Leitos

 

A prefeitura tamb�m atualizou a situa��o dos leitos na cidade e houve queda tanto nas enfermarias quanto nas UTIs para COVID-19.

 

O levantamento traz 52% de uso nas enfermarias e 76% nas unidades de terapia intensiva. Considera-se nessas taxas a rede p�blica e a privada. Houve diminui��es de tr�s pontos percentuais nesse primeiro indicador e dois pontos no segundo.

 

Isso porque desde que anunciou a flexibiliza��o do com�rcio nessa ter�a, o Executivo municipal passou a levar em contar tamb�m a rede privada, antes exclu�da dos balan�os.

 

Ainda assim, a situa��o � cr�tica nas UTIs, al�m dos 70%, a chamada zona vermelha do indicador. As enfermarias se mant�m na fase amarela.

 

Com o recorte apenas para o SUS, as UTIs apresentam ocupa��o de 83%, um ponto aqu�m do balan�o anterior. J� as enfermarias registram 54% de uso, cinco unidades percentuais a menos que no levantamento divulgado quarta.


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