
Os dados de casos e mortes por coronav�rus demonstram que Minas viveu sua curva mais alta no m�s passado, o que o governador Romeu Zema chama de "plat�". Apesar disso, o estado faz novo alerta e pede que a popula��o continue se cuidando e adotando medidas de isolamento social para o controle da doen�a.
O �ltimo balan�o da Secretaria Estadual de Sa�de (SES-MG), nesta quinta-feira, apontou que o estado teve 3.846 mortes e 164.915 casos. De acordo com o estado, 132.934 pacientes de recuperaram da doen�a e outros 28.135 permanecem em acompanhamento.
"Percebemos claramente que n�o temos tido tend�ncia de crescimento, mas n�o se pode fazer previs�o em rela��o a algo que ainda exige cautela, pondera��o e responsabilidade. A queda de casos de forma sustent�vel vai interferir no comportamento da pandemia. S� teremos tranquilidade para afirmar no momento em que tivermos uma vacina. � prematuro se falar em queda. Temos que enfrentar a doen�a de forma adequada", explica o subsecret�rio estadual de sa�de, Marcelo Cabral.
Ele explica que a doen�a n�o est� completamente controlada: "Temos oscila��o e n�o podemos relaxar. � importante todos termos cautela e cuidado para que esse enfrentamento seja o melhor, com o comportamento de todos".
O governo avalia que a quantidade de leitos em Minas vem atendendo � demanda em todo o estado. “As solicita��es por interna��o, que passam pela nossa central de regula��o, vem caindo nas �ltimas tr�s semanas e nos mostra, nos revela, de uma forma geral, que n�s temos tido, efetivamente, menos pedidos de interna��o nessas �ltimas tr�s semanas”, afirmou o subsecret�rio.
Leitos particulares
Segundo a SES, 64,92% dos leitos de UTI est�o sendo ocupados no estado. A ocupa��o de enfermarias � de 58,27%. O governo vem discutindo a possibilidade de levar em considera��o os leitos particulares nos crit�rios abertura da economia, previsto no programa Minas Consciente - algo que Belo Horizonte j� vem fazendo h� mais de uma semana. Logo, munic�pios maiores teriam mais facilidade para se adequar aos requisitos b�sicos para o funcionamento dos servi�os n�o-essenciais.