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Estado de Minas FERIADO

Lagoa da Pampulha, em BH, tem encontro de Fuscas e Grito dos Exclu�dos

Fila de carros antigos se formou na Avenida Otac�lio Negr�o de Lima, enquanto a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) protestou a favor da vida


07/09/2020 21:44 - atualizado 07/09/2020 22:04

Encontro de Fuscas movimentou a orla da Lagoa da Pampulha nesta segunda-feira (7)(foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press)
Encontro de Fuscas movimentou a orla da Lagoa da Pampulha nesta segunda-feira (7) (foto: Ed�sio Ferreira/EM/D.A Press)

 

O feriado do Dia da Independ�ncia foi movimentado na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, nesta segunda-feira (7). E, mais uma vez, com aglomera��o de pessoas em plena pandemia da COVID-19.

 

Uma fila de Fuscas se formou na Avenida Otac�lio Negr�o de Lima, que circunda o cart�o-postal da capital mineira. Dezenas de ve�culos fizeram uma verdadeira carreata no feriado.

 

Esportistas tamb�m n�o faltaram: pessoas que caminhavam, corriam e andavam de bicicleta. A maioria delas n�o usava m�scaras, item obrigat�rio em Belo Horizonte, mesmo com a flexibiliza��o que permitiu a venda de bebidas alco�licas nos bares e restaurantes nos fins de semana e feriados.

 

Faixas a favor da vida foram colocadas na Pampulha (foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press)
Faixas a favor da vida foram colocadas na Pampulha (foto: Ed�sio Ferreira/EM/D.A Press)
 

 

Ao mesmo tempo, membros da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) protestaram a favor da vida. Com faixas e m�scara, essas pessoas vestiam camisas pedindo “liberdade de express�o”.

 

Manifestantes do Grito dos Excluídos pediram liberdade de expressão em BH(foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press)
Manifestantes do Grito dos Exclu�dos pediram liberdade de express�o em BH (foto: Ed�sio Ferreira/EM/D.A Press)
 

 

Essa foi a 26ª edi��o do ato, que � nacional. Os manifestantes se concentraram em frente � Igreja S�o Francisco de Assis e em outros quatro pontos da capital mineira.

 

Na Pra�a da Esta��o, o grupo carregou cruzes para simbolizar as quase 127 mil vidas perdidas para a COVID-19 no Brasil.  


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